domingo, 16 de outubro de 2011

Em busca de Emprego? Consulte sua rede de amigos!



É o que aponta uma pesquisa do site de classificados online de currículos e empregos. Catho. Foram ouvidos 46.067 executivos do país e 59,4% deles apontaram que o networking (indicação de amigos) é a principal fonte de contratação de suas empresas.

Para conseguir o emprego sonhado a competência e a qualificação são importantes. Mas o início de uma contratação ou o principal meio efetivo de contratação ainda é uma boa rede amigos.

Segundo o especialista em marketing de relacionamento, Marcelo Miyashita, bons relacionamentos profissionais e pessoais valem ouro, por isso devem ser cultivados. “O caminho da manutenção das relações profissionais parte de uma postura voltada para a ajuda. É o que se chama de parceria”, orienta.

Online

A pesquisa da Catho também mostrou o crescimento do uso de sites de classificados para contratar profissionais. Hoje, 11,1% dos empresários já usam esse sistema. Se comparado com os anos anteriores, em 2011 este meio apresentou crescimento, aumentando de 5,9% em 2007, para 11,11% nesta última edição da pesquisa.
“Atualmente, grande parte dos profissionais em busca de uma recolocação possuem currículo cadastrado na Internet e as empresas, por sua vez, também optam pelos classificados online para divulgar suas vagas, devido à facilidade e diversas ferramentas que esse meio oferece”, diz Adriano Meirinho, diretor de Marketing da Catho Online. Catho Online possui cerca de 230 mil anúncios de vagas de empregos. Emprega São Paulo é uma alternativa grátis de site de empregos do governo de SP.




Bom ambiente motiva as carreiras

Outro aspecto da pesquisa com os 46.067 executivos do país foram os principais aspectos motivacionais na carreira. Os profissionais apontaram o “bom relacionamento com as pessoas do trabalho” (8,6%) como o principal fator de motivação, seguidos por “reconhecimento como bom profissional” (8,4%) e “fazer o que gosta” empatado com “trabalhar com pessoas que admira e respeita” (8%). Acúmulo de dinheiro e bens foi o fator menos importante citado (6,1%).

Fonte: Catho

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