segunda-feira, 30 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Dinâmicas de grupo em processo seletivo
Consultores dão dicas de como se portar em uma dinâmica de grupo
Fantástico prepara guia com instruções para quem quer entrar no mercado de trabalho.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
MARKETING PESSOAL

Consultora de marketing pessoal dá dicas de como se comportar em uma entrevista de emprego
Clique Abaixo:
TRABALHO X ESTUDOS
Veja dicas para conciliar trabalho com estudo para concursos
Fim de semana é alternativa para quem tem dia e noite tomados.
Em vídeo, Lia Salgado responde a dúvidas dos internautas.
terça-feira, 17 de maio de 2011
BUSQUE A EXCELÊNCIA!
Glauberto Laderlac
A palavra Excelência é oriunda do Latim (excellentia) significa superioridade de qualidade; especialidade; primazia. Ainda puxando para o grego, embora, como já citado sua origem esteja no Latim, seu prefixo “EX” significa Movimento para fora; posição exterior.
Etimologia a parte, a palavra nos remete a idéia de que excelência é algo que deve ser feito para os outros. No entanto, achamos que somos excelentes quando nos sentimos bem, estamos bem, sem que o exterior ou outrem também se sintam.
Ao vendermos serviços temos que ter em mente que a excelência, não está em nossos números vendidos, mas na satisfação dos usuários em permanecerem conosco. Ao contrário dos produtos que a excelência é comprovada mediante seu gosto e ou funcionamento, o serviço tem a excelência no ser humano que realiza o atendimento e a entrega do serviço.
Diante disso será excelente aquele que conseguir externar a primazia em todas as suas ações. Excelente é ser empático acima de tudo, e ético antes de qualquer coisa. É executar para os outros e ter o reconhecimento como conseqüência.
A Excelência é efêmera, inconstante e relativa. Aos olhos de um ela existirá e de outros ela nunca existiu. Mesmo que se cumpra um único procedimento a várias pessoas e que este seja fiel a sua descrição normativa, qualquer atividade praticada pede a presença da empatia, se a ação não for executada para fora, para o outro, a Excelência jamais será percebida.
Ainda brincando com a etimologia, ser fizermos uma sinonímia abstrata, com palavras iniciadas com “EX”, veremos qual rápida e “para fora” é a Excelência:
o Ex-esposa/marido: Falta de Excelência,
o Extraordinário: Excesso de Excelência;
o Extra: novidade, itens a mais;
o Expectativa: o que se espera (esperamos sempre ser atendidos com Excelência);
o Espetacular (ES=EX – mesmo som): aquilo que nos surpreende, que é Excelente;
o Expresso: rapidez, diretamente, sem interrupções, imediatamente (Tudo que se espera de um serviço Excelente);
o Expressão: forma comunicativa, verbal, corporal ou oral (não há Excelência sem uma ótima comunicação).
Acredito no poder das palavras, nos seus sons e significados, podemos usar as palavras para nos expressar de forma assertiva e enérgica e com isso gerar sentimentos que se tornarão ações Excelentes. Empatia é a troca sensível de intenções, qual vem sendo suas intenções com seus clientes?
Apenas observar clientes como lucratividade e produtividade, já faz algum tempo, deixou de ser Excelente. Clientes são relacionamentos. Praticar Excelência, é literalmente vê-los pelo lado de fora, ou seja, você pelo lado de fora de sua empresa segurando a porta para eles não saírem de dentro de sua loja.
Mas o que os manterá no lado de dentro será a Excelência de seu atendimento. Os relacionamentos gerados, mimos, atenção, um sorriso fácil e verdadeiro, a satisfação de suas necessidades e a superação de suas expectativas.
Isto já foi lido, escrito e dito por várias pessoas, em vários livros, filmes, etc., somos “Experts” em saber dessa “tão velha novidade”. Mas como diz a Bíblia (religião a parte), “Fé sem ação, é tão insuficiente como a ação sem fé – Tiago 2,26”. Assim se comporta o saber, o nosso cognitivo, saber sem executar não nos torna sabedores.
A Excelência está além dos programas de qualidade. Os mesmo apenas norteiam as atitudes, são normas e especificações. Somente a prática, a utilização destas normas, ou seja, colocá- las para fora do papel, do planejamento e usá-las na execução será capaz de nos fazer ser excelentes.
Entender que a Excelência está nas pessoas, nas suas atitudes em suas práticas diárias e não na marca, nos conceitos e ou nas normas, fará com que seus serviços, seus relacionamentos, seu trabalho se tornem de fato Excelentes.
Não há ambiente que seja Excelente se as pessoas que o compõem não as são. Portanto, a Excelência está no seu poder de fazer seu cliente sorrir verdadeiramente sempre.
Seja Excelente:1. Se sinta como os outros: Use empatia;
2. Sirva os outros: Faça movimentos para fora;
3. Deixe seu cliente no lado de dentro e vá para o lado de fora: Veja o que acontece no mercado o que estão fazendo e o que ainda não foi feito;
4. Use a Primazia: Identifique características pessoais com profissionais, quem vai vender a sua marca/serviço a compraria?
5. Mostre Superioridade: dê motivos para seus clientes permanecem com você, não por sua marca, brindes ou preço, mas pelo seu poder se encantá-los, somente o atendimento encanta e este está nas mãos de que o executa;
6. Seja assertivo: use a energia e o significado das palavras para gerar sentimentos de fidelidade, cortesia e qualidade em seus clientes;
7. Tenha Especialidade: especifique seu cliente e qualifique seu serviço junto ao mesmo;
8. Venda o que ele jamais comprará de forma enlatada, encaixotada, armazenada: Simpatia, sorriso verdadeiro, harmonia;
9. Externe suas intenções: Seja claro com sua comunicação, não prometa e que não pode cumprir;
10. Seja Excelente: pratique tudo aquilo que aprendeu.
Sucesso e boas vendas.
A palavra Excelência é oriunda do Latim (excellentia) significa superioridade de qualidade; especialidade; primazia. Ainda puxando para o grego, embora, como já citado sua origem esteja no Latim, seu prefixo “EX” significa Movimento para fora; posição exterior.
Etimologia a parte, a palavra nos remete a idéia de que excelência é algo que deve ser feito para os outros. No entanto, achamos que somos excelentes quando nos sentimos bem, estamos bem, sem que o exterior ou outrem também se sintam.
Ao vendermos serviços temos que ter em mente que a excelência, não está em nossos números vendidos, mas na satisfação dos usuários em permanecerem conosco. Ao contrário dos produtos que a excelência é comprovada mediante seu gosto e ou funcionamento, o serviço tem a excelência no ser humano que realiza o atendimento e a entrega do serviço.
Diante disso será excelente aquele que conseguir externar a primazia em todas as suas ações. Excelente é ser empático acima de tudo, e ético antes de qualquer coisa. É executar para os outros e ter o reconhecimento como conseqüência.
A Excelência é efêmera, inconstante e relativa. Aos olhos de um ela existirá e de outros ela nunca existiu. Mesmo que se cumpra um único procedimento a várias pessoas e que este seja fiel a sua descrição normativa, qualquer atividade praticada pede a presença da empatia, se a ação não for executada para fora, para o outro, a Excelência jamais será percebida.
Ainda brincando com a etimologia, ser fizermos uma sinonímia abstrata, com palavras iniciadas com “EX”, veremos qual rápida e “para fora” é a Excelência:
o Ex-esposa/marido: Falta de Excelência,
o Extraordinário: Excesso de Excelência;
o Extra: novidade, itens a mais;
o Expectativa: o que se espera (esperamos sempre ser atendidos com Excelência);
o Espetacular (ES=EX – mesmo som): aquilo que nos surpreende, que é Excelente;
o Expresso: rapidez, diretamente, sem interrupções, imediatamente (Tudo que se espera de um serviço Excelente);
o Expressão: forma comunicativa, verbal, corporal ou oral (não há Excelência sem uma ótima comunicação).
Acredito no poder das palavras, nos seus sons e significados, podemos usar as palavras para nos expressar de forma assertiva e enérgica e com isso gerar sentimentos que se tornarão ações Excelentes. Empatia é a troca sensível de intenções, qual vem sendo suas intenções com seus clientes?
Apenas observar clientes como lucratividade e produtividade, já faz algum tempo, deixou de ser Excelente. Clientes são relacionamentos. Praticar Excelência, é literalmente vê-los pelo lado de fora, ou seja, você pelo lado de fora de sua empresa segurando a porta para eles não saírem de dentro de sua loja.
Mas o que os manterá no lado de dentro será a Excelência de seu atendimento. Os relacionamentos gerados, mimos, atenção, um sorriso fácil e verdadeiro, a satisfação de suas necessidades e a superação de suas expectativas.
Isto já foi lido, escrito e dito por várias pessoas, em vários livros, filmes, etc., somos “Experts” em saber dessa “tão velha novidade”. Mas como diz a Bíblia (religião a parte), “Fé sem ação, é tão insuficiente como a ação sem fé – Tiago 2,26”. Assim se comporta o saber, o nosso cognitivo, saber sem executar não nos torna sabedores.
A Excelência está além dos programas de qualidade. Os mesmo apenas norteiam as atitudes, são normas e especificações. Somente a prática, a utilização destas normas, ou seja, colocá- las para fora do papel, do planejamento e usá-las na execução será capaz de nos fazer ser excelentes.
Entender que a Excelência está nas pessoas, nas suas atitudes em suas práticas diárias e não na marca, nos conceitos e ou nas normas, fará com que seus serviços, seus relacionamentos, seu trabalho se tornem de fato Excelentes.
Não há ambiente que seja Excelente se as pessoas que o compõem não as são. Portanto, a Excelência está no seu poder de fazer seu cliente sorrir verdadeiramente sempre.
Seja Excelente:1. Se sinta como os outros: Use empatia;
2. Sirva os outros: Faça movimentos para fora;
3. Deixe seu cliente no lado de dentro e vá para o lado de fora: Veja o que acontece no mercado o que estão fazendo e o que ainda não foi feito;
4. Use a Primazia: Identifique características pessoais com profissionais, quem vai vender a sua marca/serviço a compraria?
5. Mostre Superioridade: dê motivos para seus clientes permanecem com você, não por sua marca, brindes ou preço, mas pelo seu poder se encantá-los, somente o atendimento encanta e este está nas mãos de que o executa;
6. Seja assertivo: use a energia e o significado das palavras para gerar sentimentos de fidelidade, cortesia e qualidade em seus clientes;
7. Tenha Especialidade: especifique seu cliente e qualifique seu serviço junto ao mesmo;
8. Venda o que ele jamais comprará de forma enlatada, encaixotada, armazenada: Simpatia, sorriso verdadeiro, harmonia;
9. Externe suas intenções: Seja claro com sua comunicação, não prometa e que não pode cumprir;
10. Seja Excelente: pratique tudo aquilo que aprendeu.
Sucesso e boas vendas.
Glauberto Laderlac
Com 100 Mil Fazia Chover, Com 10 Criou uma Tempestade!
Glauberto Laderlac
É incrível como as estruturas são abalas pelas pessoas não pelos alicerces.
Um executivo de uma empresa, que já estava lá há bastante tempo, pediu seu desligamento. Era um casamento antigo e tinha cara de duradouro, mas acabou. No entanto, como em todo relacionamento de mercado, há sempre o plano B, então este foi posto em ação.
Após vários anos é natural que se gerem vínculos, inclusive afetivos, amigáveis, e a quebra disso gera dor, mas nada que um analgésico, um lenço de papel, e alguns dias de rotina, não curem.
Em pouquíssimo tempo a empresa mostrou sua força e poder econômico, trazendo imediatamente o plano B para que o cargo fosse ocupado e assim nenhuma atividade fosse interrompida. Os alicerces da empresa mantinham-se inabaláveis. Impoluta e grandiosa como sempre foi, a empresa demonstrou para todos que sua competência financeira falaria mais alto sobre qualquer circunstância.
De fato a empresa, instituição em si, nada sentiu. Mas o que abala um barco não é o movimento que vem de fora, pois esse é natural, as ondas sempre se movimentarão conforme a maré, mas se do lado de dentro o peso e a inércia não forem controlados, este vai abaixo.
Aí vem a surpresa. A mega estrutura vê-se abalada quando o executivo que saíra aloca-se numa concorrente. As pessoas correm de um lado para outro. Há um princípio de pânico que, logo é abafado, logicamente. Afinal, era apenas um ex-colaborador, como qualquer um outro. Até mesmo porque, a concorrência não possuía tanto aparato financeiro que chegasse a ser considerada uma concorrente.
No entanto, embora haja o poder econômico à frente desta história, grande parte do patrimônio intelectual daquela empresa estava com aquele executivo. E isso sim é muito importante. A grande empresa um dia fora pequena e quando assim era, o EX, estava lá, então ele era uma pessoa conhecedora das estratégias de crescimento. Quando alguém lembrou deste detalhe, acendeu-se novamente a luz amarela.
A grande empresa tratou de munir-se de informações. Eram no mínimo duas visitas semanais de clientes espiões. Havia pessoas nas proximidades da pequena empresa abordando os prospects e clientes. Era vigília constante. Nesse momento a extraordinária mídia “rádio peão” entrou em ação, flashes constantes, noticiários extras, novos acontecimentos a todo momento. Foi um grande desperdício de energia e tempo, e no mercado, todos sabemos, tempo é dinheiro.
Enquanto tudo isso acontecia, o agora pequeno executivo, fazia pequenas ações. Ações, compatíveis ao seu poder de fogo, quero dizer, de caixa. No entanto, o pequeno crescia com isso. O mercado se afunilava e o grande passou a gastar muito para recuperar o espaço que havia perdido.
Mas pasmem. O espaço perdido, da grande empresa, não era no mercado, este por sinal, sequer tomou conhecimento do que estava acontecendo. O que se perdeu dentro da grande empresa foi o foco. Visão de negócio. Ao invés de cuidarem de suas ações e tarefas, passaram a cuidar de uma ferida que não existia. Uma ficção criada através da incomoda noticia que seu ex-executivo agora estava numa concorrente.
O EX, por sinal, fazia uma coisa de cada vez. Sua verba era espremida e suas ações limitadas. Precisou usar seu talento primeiramente para arrumar a casa. Preferiu investir na qualificação e adequação de sua equipe. Depois disso começou a agir com um foco especifico de captação de clientes.
Tarefa por tarefa, foi levando a frente seu planejamento, até conseguir a última etapa do primeiro plano, torna-se uma marca conhecida.
Batalha conseguida, muito esforço e pouco dinheiro. Agora começaria a disputa mais dura, crescer. Para isso é preciso humildade, conhecimento de mercado e um grande poder de liderança. A empresa, embora em ascensão, ainda não disponha de uma grande verba, mas possuía uma equipe comprometida, formada por pessoas dispostas a contribuírem para o alcance da meta estipulada.
A história de Davi e Golias é batida, mas sempre nos ensinará que a estratégia sempre vencerá a força, mas também sempre nos fará lembrar, que a força pode ser uma boa estratégia.
Quando este homem anônimo, de quem falamos, possuía uma grande verba em suas mãos, seus feitos eram diminuídos na mesma proporção financeira que se era gasto a verba que detinha. Ao contrário, quando se deparou com uma pequena verba, seus feitos eram majorados por cada pequeno resultado obtido.
Não adianta se ter a maior arma, às vezes o alvo é muito pequeno, será destruído com muita munição e a intenção não e a destruição do alvo e sim acertá-lo. Do mesmo modo, não se adianta tentar derrubar um avião com uma atiradeira. Por fim, esta reflexão nos faz entender que você denominará se foi uma chuva ou uma tempestade de acordo com a medida de perda que a enxurrada levou.
Por mais seguro que sejam os alicerces e por maior conforto financeiro que uma empresa possua, se as pessoas não estiverem satisfeitas, comprometidas, focadas e equilibradas emocionalmente, as estruturas balançarão, e isso põe em risco qualquer negócio.
Mais uma vez chegamos a conclusão que, vencerão as empresas que investirem naquele que produz e consume: O Homem.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
O MERCADO EM FORMA DE CANÇÃO!
CONHEÇA AS MÚSICAS QUE RECORDAM O NOSSO DIA A DIA PROFISSIONAL

Glauberto Laderlac
Desta vez resolvi fazer trocadilhos entre conceitos mercadológicos e a nossa riquíssima Música Popular Brasileira.
Vamos iniciar pelo pop rock da década de 90, com os inesquecíveis Engenheiros do Hawai, na música Toda Forma de Poder, onde traduzem aquelas imensas reuniões em que passamos horas e nada decidimos: - "eu presto atenção no que eles dizem, mas eles não dizem nada..." Alem de perder tempo, e tempo nas organizações é sinônimo de produtividade, reuniões imensas, sem nenhum objetivo concreto, só ocorrem por um único motivo, falta de planejamento. Planejar é o ato de arquitetar, montar, descrever previamente a ação a ser executada. No caso de uma reunião, planejar seria montar uma pauta, discriminando-se temas e tempo para cada um deles.
Temos que pensar o cliente da mesma forma que canta Herbet Viana, e sua magnífica banda Os Paralamas do Sucesso em Você: -"Você é algo assim. É tudo pra mim. É como eu sonhava, baby. Você é mais do que sei. É mais do que pensei. É mais que eu esperava, baby. Sou feliz agora
Não, não vá embora, não...Vou morrer de saudades..." E com certeza, principalmente agora, em épocas de "crise", tem muita gente morrendo de saudades de sua clientela. O mercado sempre será uma eterna escola, e nos ensinará por vários caminhos, até mesmo pela música que, ele é dinâmico, evolutivo e compensatório para quem tem a humildade de sempre aprender com ele, de cantar suas músicas e dançar a sua dança. Metaforicamente, o mestre Gonzaguinha já pregava a necessidade de ser um eterno aprendiz, em O Que É O Que É? -" Cantar, e cantar, e cantar, A beleza de ser um eterno aprendiz". Tantos muitos outros compositores e cantores que muitos nos ensinam a lhe dá com o mercado. A própria condição de compor e cantar, bem diferenciadas entre si, nós dá uma excelente forma de entendermos a diferença entre estratégico, tático e operacional. A composição é criativa, é estratégica. O show é tático e quem operacionaliza a música faz o show acontecer. Fantástico! Simples depois de feito e harmonioso em sua existência. Nenhuma das fases existe sozinha, pois sem letra, não há canção, sem canto a letra é morta e se ninguém a escuta a música não acontece. A canção exige harmonia, sintonia e emoção. As pessoas compram por emoção, o marketing transforma necessidade em desejos e isso só ocorre quando há sintonia na comunicação. Se o PDV for harmônico as vendas são mais fáceis, mais simples e mais lucrativas. Pense nisso. O Ilustríssimo Prof. Marins, em um de seus vídeos diz -"Dê um show! Transforme suas vendas em um show e você venderá mais". Ainda sobre a falta de entendimento que, também é conhecido no mercado como ruídos de comunicação, quem nos dá um exemplo claro de quanto é difícil se comunicar é o maranhense Zeca Baleiro, na música Lenha: -"Eu não sei dizer o que quer dizer o que vou dizer..."
Alguns gestores patinam em seus feed-backs da mesma forma que o Zeca nesta belíssima letra. E isso faz com que, esses gestores, não entendam o porque de seus colaboradores não cumprirem suas tarefas e procedimentos de forma adequada. Se o gestor não criar canais de comunicações claros e eficientes com sua equipe, jamais vai obter produtividade. No mercado é preciso alinhar sua comunicação com seu público alvo, e uma das melhores formas de fazer isso é seguir o conselho de mineirinho, Milton Nascimento, com sua bela canção Bailes da Vida, que nos diz: -"Todo artista tem de ir aonde o povo está". Se sua empresa não está no mesmo local que seu público, vender será uma tarefa árdua e onerosa. E hoje está no mesmo local que seu target não significa abrir filiais em cada esquina, mas manter uma comunicação eficiente com quem consume seus produtos ou serviços. Comunicação segmentada, específica e clara com os consumidores, cantava Clara Nunes, no animado forró Feira de Mangaio, -"Fumo de rolo arreio de cangalha, Eu tenho pra vender, quem quer comprar?
Bolo de milho, broa e cocada, Eu tenho pra vender, quem quer comprar?..."
Pronto! Disse o que tem e pra que tem! E dizer pra que tem é importante, pois algumas empresas fazem belíssimas obras de arte em suas peças de comunicação, mas que, infelizmente, não são claras em dizer, "Temos pra vender, quem quer comprar? A peça de mídia fica tão artística e plástica que o produto se torna sub-ítem e ninguém compra o "sub" e sim o "sobre". Parece apenas trocadilhos de palavras, mas que faz muita diferença em seus significados, mas as vezes, como cantava Cássia Eller, em Palavras ao Vento, a comunicação se torna: - "Palavras, apenas Palavras pequenas Palavras, momento, Palavras, palavras, Palavras, palavras, Palavras ao vento...".
Ou seja, o real significado de cada palavra é desprezado e tentamos vender a subjetividade da arte. E isso é muito difícil, é difícil até de entender, imagine de se vender. Em comunicação mercadológica o óbvio as vezes tem que ser dito, pois o que é óbvio para alguns, não se espante, é novidade para outros. Quem nos traz esta reflexão é a dupla Sandy e Júnior, na música Imortal, onde eles explicam: -"O que é imortal não morre no final". Talvez algo imortal em algum momento tenha morrido, ou não! Em fim, mercado é mercado, assim como canta obviamente, o excêntrico Falcão em Holiday Foi Muito, onde diz que: "homem é homem, menino é menino, macaco é macaco, viado é viado, político é político..." e etc. Se comunicar de forma eficaz exige técnica e conhecimento de mercado. Temos que trabalhar com informações baseadas em pesquisa e aplicação de técnicas de market share. É preciso mapear a área de atuação, adequar precificação e gerar mecanismos de fidelização e pós-venda.
Mas lembre-se de quem move tudo isso. De quem é capaz de produzir toda esta harmonia, o único que pode gerar os aplausos no final, O homem! Pois é ele quem produz e consume. O mestre Gonzaguinha, mais uma vez, em Um Homem Também Chora (guerreiro Menino), explica esta minha máxima, quando diz: "...vida é trabalho. E sem o seu trabalho, um homem não tem honra, E sem a sua honra, se morre, se mata. Não dá pra ser feliz,
Não dá pra ser feliz...
Autor: Glauberto Laderlac
Acesse: www.laderlactreinamentos.com
Publicado em: ARTIGONAL e Revista VENDA MAIS
segunda-feira, 2 de maio de 2011
CUIDE DE SUAS RELAÇÕES HUMANAS!
Glauberto Laderlac
Há algum tempo o termo R.H. vem mudando para D.O. (Desenvolvimento Organizacional); D.H.P. (Desenvolvimento Humano Profissional); D.O.H. (Desenvolvimento Organizacional e Humano), D.O.S. (Desenvolvimento Organizacional e Social); enfim, você pode escolher a metodologia e a nomenclatura que quiser, mas não se esqueça das Relações Humanas.
Sobre as relações profissionais permeiam várias primícias, no entanto, há uma especifica que, é a causa dos insucessos e sucessos nos processos produtivos nas empresas.
Vamos falar então de Satisfação Pessoal!
A maioria das lideranças tende a querer encontrar nas pessoas de sua equipe a sua própria satisfação pessoal e, como geralmente isso não ocorre, estes líderes se frustram e começam um processo de retaliação com a equipe. Cessam-se os elogios e o egocentrismo do chefe aflora. Abre-se um abismo de comparativos insólitos que jamais gerarão reflexões positivas na equipe. Exemplo disso é quando um líder (chefe) começa a contar sua história de vida ou de carreira profissional, cheias de cicatrizes e feridas abertas, que jamais serão curadas e que, de nada agrega ou se assemelha as dos membros de sua equipe. E a frustração aumenta quando surge nos olhares dos ouvintes, nada atentos, o trágico: -“O que eu tenho haver com isso?” Neste momento o chefe passa por processo de transformação mutante (podem rir) e a guerra começa:
“ Estes infelizes reclamam de barriga cheia...”
“ Pagamos acima da média e eles ainda reclamam...”
“ Reclamam do salário, mas nada fazem para melhorar sua produtividade...”
“Tem gente aí cheia de diplomas que não ganha metade do que esse medianos estão ganhando...”
“Eles não fazem idéia do que tive de fazer para chegar aonde cheguei...”
-Já ouviram isto? Com certeza sim!A grande confusão é que alguns líderes, os chamados “bocas abertas”, saem buscando atender a satisfação pessoal de cada um dos componentes de sua equipe. Outro erro!
“ Pagamos acima da média e eles ainda reclamam...”
“ Reclamam do salário, mas nada fazem para melhorar sua produtividade...”
“Tem gente aí cheia de diplomas que não ganha metade do que esse medianos estão ganhando...”
“Eles não fazem idéia do que tive de fazer para chegar aonde cheguei...”
-Já ouviram isto? Com certeza sim!A grande confusão é que alguns líderes, os chamados “bocas abertas”, saem buscando atender a satisfação pessoal de cada um dos componentes de sua equipe. Outro erro!
A satisfação pessoal deve estar alinhada com o foco do negócio, missão e visão da empresa, e seus colaboradores precisam acreditar nisso. Se a missão de sua empresa for internalizada por seus colaboradores e se transformar numa crença, numa reza, num mantra, a satisfação pessoal de cada um, será a de cumprir a missão da empresa e pasmem, ainda ganhar alguma coisa (salário) por isso.
- Mas como fazer isso de fato?
Primeiro Entenda:
Salário é conseqüência de trabalho, isto tem que ser óbvio para quem paga e para quem recebe. Precisa-se parar de querer que o colaborador faça de sua remuneração a melhor coisa do mundo. Para ele é apenas a troca de dinheiro (que também será trocado por alguma coisa) por trabalho.
É preciso fazer pequenas ações de valorização e que estas ações não sejam demasiadamente onerosas e muito menos, muito menos mesmo, dolorosas. Quando sua equipe não está alinhada com a missão da empresa, os benefícios, prêmios, gratificações, etc. se transformam em ônus para empresa, e o pior é que, estes ônus para os colaboradores são misérias, esmolas, poderiam ser mais, sempre mais. Muitas vezes se calcula muito os custos das ações e não se mensura o valor das ações.
Portanto, a fórmula é simples:
- A realização da missão de sua empresa deve ser a satisfação de seus colaboradores.Então faça:
Sua missão deve está visível e de fato ser entendida e praticada por todos, principalmente a diretoria.
As metas devem ser tangíveis e focadas com a missão. Estabeleça compromissos, o alcance de metas será conseqüência disto.
Os membros da equipe devem, pelo menos, sugerir ou propor mudanças. Escute-os, faça-os sentir importantes e que a empresa vive com e através deles.
Suas gratificações e premiações devem ser mensuradas pelo valor agregado às aspirações pessoais de quem as recebem.
Seus colaboradores devem se orgulhar da empresa em que trabalham. Isto traz muita satisfação pessoal.
Em suas reuniões esclareça seus objetivos, não mencione custos, fale sobre investimentos, ao estabelecer as metas diga qual o retorno esperado e o porquê de consegui-lo.
Comemore. Festeje as vitórias e jamais lamente, pelo menos, para a equipe, as percas e ou as derrotas. No máximo mostre os resultados e avalie se foram positivos ou se, é necessário melhorá-los.
Pequenos gestos geram empatia e valor de satisfação pessoal:
-“Olha, gostaria que hoje você fosse pra casa mais cedo, e de cabeça fria, nos trouxesse uma idéia nova para batermos esta meta...”
-“Como está seu filho...a família...sua esposa melhorou...?
-“A respeito de sua compensação de horas, seu esforço já as pagou em dobro, esqueça-as, curta-as com sua família...”
-“Eu acredito em você, não precisa me trazer um atestado médico”
-“Vejo que você hoje não está em seus melhores dias, posso lhe ajudar?”
-“Vá para casa, depois veremos como repor estas horas” (seja honesto e simpático, senão, não o faça).
Pronto! Imagine agora a cara de surpresa de seus colaboradores, o grau de satisfação deles e o melhor de tudo, compare isto aos R$ que você teria que custear para dar algum prêmio ou uma gratificação extra. As pessoas são movidas pelo entusiasmo e nada é mais entusiasmante do que uma surpresa, uma grata e boa surpresa.
A metodologia do fazer por merecer deve ser muito bem desenhada. Hoje assistimos nas empresas a um verdadeiro show de ações mercenárias que, geram um ciclo vicioso sem fim e que, sobre qualquer pretexto as pessoas puxam o freio de mão e deixam de produzir na certeza de que os prêmios e as gratificações voltarão e serão a única salvação da lavoura.
Se sua equipe chegou a este ponto, entenda:
- Todo o entusiasmo destas pessoas está no bolso, então nada do que faça irá agradá-los mais do que dinheiro e tudo que fizerem passará por um processo de: -“O que eu vou ganhar com isso?”.
São pessoas que “criaram calos nas mãos” então assuma, você as fez assim! Então primeiro mude. Mostre-as que você mudou, tenha atitudes diferentes, refaça, inclusive, sua rotina. Ao sentirem sua mudança, mudaram também. Mas saiba que, nem todos assimilarão o processo e estes estarão fadados a saírem da equipe e por pior que isso pareça, mesmo sendo o melhor em números que você possui, para este é o fim da linha. A priori isto parece antagônico, e o é. Mas a recuperação, após a inevitável e temporária queda, será rápida e percebida pela equipe como: “Valeu à pena!” E “eu de fato sou importante!”
Lembre-se:
Estabeleça uma sintonia de confiança com sua equipe, ou você acredita nas pessoas que estão a sua volta ou mude-se ou mude-as.
Tenha bem estabelecidas as alçadas e dê responsabilidade e autonomia de uso delas. Mantenha mecanismos de auditoria, como procedimento básico da empresa, assim a prestação de contas não se tornará uma inquisição.
Seja bem humorado. “Bom humor é sinal de inteligência.” (Oscar Wilde).
Seja verdadeiro, se não for capaz de fazer tudo isso de forma simples e sincera, tenha coragem e atitude e entregue a alguém que faça.
Ética Global: O sucesso consiste em não fazer inimigos
Ética Global: O sucesso consiste em não fazer inimigos:
"**Max Gehringer Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras. Regra número 1: colegas passam, mas inimigos são para sempre. A..."
"**Max Gehringer Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras. Regra número 1: colegas passam, mas inimigos são para sempre. A..."
domingo, 1 de maio de 2011
DIA DO TRABALHADOR OU DO TRABALHO?
DIA DO TRABALHO ...UMA GRANDE REFLEXÃO...
ONDE ANDAM OS TRABALHADORES ROMÂNTICOS?
Antes era fácil encontrarmos aquelas pessoas que não apenas “vestiam a camisa” da empresa, mas que também se doavam à mesma. Era um ato romântico. Pessoas que eram tidas como abnegadas, e que não se incomodavam em ser apaixonadas pelo que faziam e por onde trabalhavam.
Por que não mais os percebemos?
Mas onde estão estes profissionais tão engajados?Antagonismo a parte, o brasileiro é o segundo trabalhador no mundo em dedicação ao trabalho, ficando atrás apenas dos mexicanos, conforme pesquisa realizada em 2007 pela consultoria americana Towers Perrin que, indicou que 37% dos funcionários de empresas brasileiras se dedicam “de corpo e alma” ao seu trabalho.
O levantamento feito em maio e junho de 2007, com 90 mil pessoas de 18 países,cerca de 1,5 mil delas no Brasil. A pesquisa procurou medir a motivação dos trabalhadores no ambiente corporativo e o seu grau de engajamento dos trabalhadores com suas obrigações profissionais (Jeanine Will, 23/10/2007 - Negócios e Investimentos - BBC Brasil).
Conforme a publicação, “A pesquisa procurou avaliar três dimensões do engajamento dos trabalhadores: a racional (pensar no trabalho), a emocional (se envolver emocionalmente com o trabalho) e a motivacional (agir no trabalho)”.
Por que não mais os percebemos?
Mas onde estão estes profissionais tão engajados?Antagonismo a parte, o brasileiro é o segundo trabalhador no mundo em dedicação ao trabalho, ficando atrás apenas dos mexicanos, conforme pesquisa realizada em 2007 pela consultoria americana Towers Perrin que, indicou que 37% dos funcionários de empresas brasileiras se dedicam “de corpo e alma” ao seu trabalho.
O levantamento feito em maio e junho de 2007, com 90 mil pessoas de 18 países,cerca de 1,5 mil delas no Brasil. A pesquisa procurou medir a motivação dos trabalhadores no ambiente corporativo e o seu grau de engajamento dos trabalhadores com suas obrigações profissionais (Jeanine Will, 23/10/2007 - Negócios e Investimentos - BBC Brasil).
Conforme a publicação, “A pesquisa procurou avaliar três dimensões do engajamento dos trabalhadores: a racional (pensar no trabalho), a emocional (se envolver emocionalmente com o trabalho) e a motivacional (agir no trabalho)”.
Confira a resposta no LINK ABAIXO:
Mercado! Fortaleza alcança recorde na criação de empregos
"No acumulado dos últimos 12 meses, até janeiro, o saldo é de 55.846 novas vagas de emprego na Capital "
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