quarta-feira, 28 de setembro de 2011

SEU NEGÓCIO VAI ACABAR !

De:Glauberto Laderlac

A frase deste título gera em algumas pessoas verdadeiras repulsa. Pois bem,  explico:


- Na virada dos anos 80 para os anos 90, eu tinha meus 16 anos de idade e operava o magnífico telex. Nesta época eu era bancário e o lugar mais perto de “Zeus” que eu conhecia se chamava CPD (Centro de Processamento de Dados), não obstante, fazíamos a triagem de todos os documentos autenticados ao longo do expediente bancário que, eram somados, encapados em lotes e enviados ao referido Olímpio.



Ao longo do nosso expediente, ouvíamos as lamúrias dos colegas que enfadonhamente separavam, somavam, conferiam e “não erravam” aquela árdua missão de preparação dos documentos para que o CPD os processassem e transmitisse seus dados via sinal de parabólica para a Matriz em São Paulo.



Ótimo, viu-se então o holocausto. Chegou à era on-line. Onde com a simples autenticação do documento, todos os processos de bastidores eram magicamente realizados, ou seja, bastava o “Enter” do operador de caixa.



Resultado: O negócio acabou. Com ele, então, foram-se, o departamento de contabilidade, o de triagem, e a famigerada soma para a capa de lote, finalmente acabara. Ah, não podemos deixar de citar que “Zeus” e seu Olímpio, e a tão venerada antena parabólica, foram extintos, como os dinossauros, que também tiveram seu negócio acabado.



Sem muito esforço podemos deduzir que, os colegas que anteriormente reclamavam de sua árdua tarefa, ficaram obsoletos e sem emprego, pelo menos, não mais eram necessários para aquelas funções. Sendo assim, aqueles que se anteciparam e conseguiram ocupar de forma imediata e ou, até participaram no processo de transição, mantiveram-se em empregados.



Esta pequena história é para refletirmos sobre o tempo de vida de nossas carreiras. Temos que ter a certeza que: - ESTAMOS COMO..., mas que, NÃO SOMOS...



No passar dos anos vemos a informática dominar nossas vidas pessoais e profissionais, e mesmo assim, ainda vemos pessoas resistentes a aceitarem que alguns processos inevitavelmente serão extintos ou no mínimo substituídos.



Ainda voltando ao meu próprio passado. Aprendíamos linguagens de programação, se quiséssemos ter na tela do computador algo a mais do que um cursor de cor âmbar em um vácuo escuro de tela. Hoje os programas prontos para escritório trazem na sua própria área gráfica recursos de auto-realização que nos permite fazer qualquer operação, bastando um pouco de leitura e tentativa. Com estes recursos alguns(as) mercados, tarefas, etc, acabarão.

Assistimos a relutância do papel contra a tela. Alguns sistemas de ensino e escolas começam adotar mecanismos como tablets que extinguem o uso de material impresso. Jornais e Revistas sobrevivem do “glamour” contraposto as telas dos diversos mecanismos de leitura virtual, além de naturalmente, ofertarem a opção da virtualização aos seus assinantes.



O próprio apelo por um mundo mais limpo e verde faz com que a utilização do papel seja, cada dia mais, algo minorado e sujeito a extinção. Vemos isto, sabemos disto, e mesmo assim, algumas pessoas não se antevêem ao fato. Alguns mercados vão acabar, é a lei natural.



Aprendemos, desde cedo que, “tudo se transforma”, e este processo natural nos exige constante reciclagem e mudança. Quando temos uma borboleta é porque uma lagarta foi extinta, houve uma transformação para que uma desse lugar a outra.



No mundo corporativo este fenômeno não é diferente. Do telex para o computador; dele para o micro; deste para os notebooks/netbooks; destes outros para os tablets/smartfones; do vendedor para o consultor; do chefe para o líder; do empregado para o colaborador; do prospect para o cliente; deste para o consumidor; da produção em massa para a estratégia; da direção para gestão; do micro-mercado para o mundo globalizado; etc.; etc.; etc. “A única coisa constante é a mudança”.



No entanto, vale ressaltar que nada é catastrófico. Temos tempo, muito tempo, para reprogramarmos o nosso negócio. Para ofertarmos aos nossos consumidores outras formas de consumirem nossos produtos/serviços. Parafraseando: “nunca em nossa história” tivemos tanto acesso à informação quanto hoje. E isso nos obriga a estarmos em vários locais (virtualmente) ao mesmo tempo, pois é assim que agem os nossos clientes e agirão com mais intensidade seus sucessores.



As empresas consumem tempo, recursos e materiais na busca de garantirem velocidade, qualidade e empreendedorismo. Mas esquecem que tudo gira em torno de quem fomenta a operação. De quem está à frente dos processos, de quem entrega seu serviço/produto.



Então! Se já sabemos o que o nosso presente/futuro nos reserva, podemos fazê-lo de forma mais suave e planejado. Qual é a formula? Simples: Invista naquele que produz e consume: - O homem!


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Como um MBA pode ajudar

 

Como um MBA pode ajudar


Por Jennifer deJong



Credibilidade. Confiança. Uma perspectiva abrangente. Apreciação por outros pontos de vista. É o que os possuidores de mestrado em Administração de Empresas respondem quando lhes perguntam o que o título fez por eles.

"Ele me proporcionou uma perspectiva ampla do mundo empresarial. Como a economia funciona [e] como o meu setor funciona", explica Susan Odegard Turner, Consultora de assistência médica da Monster. Seu mestrado a ajudou a adquirir "uma compreensão total do comportamento organizacional e das relações humanas".

Turner fez o curso de mestrado à noite enquanto trabalhava em período integral como enfermeira e supervisora em um hospital. A interação com seus colegas mestrandos em sala de aula lhe forneceu habilidades que ela colocou em prática no trabalho.

Um dos cursos memoráveis para Turner foi o de ética empresarial, frequentado quase exclusivamente por engenheiros do sexo masculino. "Eu era a única mulher e a única enfermeira", ela conta. Ouvir seus colegas - e ser ouvida por eles - ensinou Turner a "olhar o mundo a partir da outra ponta do túnel. Os engenheiros tendem a pensar em preto e branco, enquanto a enfermagem é feita de tons de cinza."

Discordando educadamente

Aprender a respeitar os pontos de vista dos colegas é fundamental para praticamente qualquer experiência de mestrado. "Comecei a aprender a ouvir", diz David Fetherston, que atualmente dirige o Centro de Desenvolvimento Profissional do departamento de Mestrado em Administração de Empresas da universidade. "[Meu mestrado me ensinou] a discordar educadamente e a saber quando ceder."

Mostrar boas maneiras não é apenas uma questão de polidez. Também é um bom negócio. "Quando ouvimos e tratamos uns aos outros com respeito, obtemos uma decisão melhor", diz Laura Tully, mestranda em Administração de Empresas pela Universidade de Yale e diretora da Laura Tully Coaching. Ela atribui à sua experiência de mestrado o crédito por ajudá-la a compreender a psicologia das pessoas e organizações. "Quando consegue entender o que está acontecendo, você pode mudá-lo."

Interações humanas à parte, as habilidades financeiras – a capacidade de ler relatórios de receita ou criar previsões de vendas confiáveis – continua a ser fundamental para qualquer currículo de MBA. Mas essa especialização é esperada. "Não é sua capacidade de gerenciar uma planilha que o colocará à prova", diz Michael Kraten, fundador da firma de consultoria Enterprise Management. "No ambiente de trabalho, as pessoas têm ideias divergentes sobre o que precisa ser feito. É difícil desenvolver as habilidades necessárias para lidar com essas diferenças."

Para Tully, mesmo as lições de sua classe de estatística não eram apenas sobre números. "Meu professor de estatística disse: 'A maioria de vocês ocupará cargos administrativos'", ela recorda. "'Vocês não criarão [relatórios estatísticos], vocês os consumirão. Quero que compreendam quais perguntas devem ser feitas.' Durante toda a minha carreira, eu pensava nisso e dizia: 'Sim, eu posso fazer isso.'"

Ascensão profissional

Mais do que qualquer outro fator, um mestrado em Administração de Empresas está associado à ascensão profissional -- em seu campo original ou em outro. Antes de obter seu mestrado, Kraten trabalhava como contador público certificado para a Deloitte & Touche. Após a formatura, voltou à firma de auditoria e consultoria e perguntou: "Vocês não vão me jogar de volta na contabilidade, certo?" Felizmente, a resposta foi negativa. Kraten tornou-se consultor.

"O recrutador da firma me disse, 'Você não é apenas mais um contador'", lembra Kraten. Atualmente ensinando outros mestrandos em Administração de Empresas, Kraten vê seus alunos serem promovidos da mesma maneira, de funções de engenharia para cargos na administração superior.

Há exemplos abundantes disso. “Uma oportunidade de estágio para mestrandos ajudou um ex-diretor de escola primária a ser contratado para o departamento de marketing de uma grande empresa de produtos de consumo”, disse Fetherston. No hospital onde trabalhava, Turner foi promovida de gerente da área de atendimento de emergência para diretora de tratamento ambulatorial antes mesmo de concluir sua tese. "O mestrado me deu credibilidade", Turner afirma.

Mais dinheiro - e mais

Há também o benefício que muitos detentores de mestrado em Administração de Empresas não mencionam. "Quem tem mestrado ganha mais dinheiro - pelo menos no começo", diz Muhammad Abdullah, ex-diretor do programa de mestrado em Administração de Empresas da Universidade Pfeiffer. Abdullah acrescenta que há outros benefícios mais importantes, embora menos tangíveis, como conhecer-se melhor e saber o que deseja fazer com a própria vida. "Um mestrado o coloca na posição de obter aquilo de que você precisa", ele conclui.

FONTE: http://yahoo.carreira.monster.com.br/desenvolvimento-profissional/cursos-treinamentos/como-um-mba-pode-ajudar/article.aspx?HPS=4_5C3WhattoWear

domingo, 25 de setembro de 2011

O QUE É MELHOR? PROSPECTAR O CLIENTE POR TELEFONE OU VISITAR PESSOALMENTE?


A resposta para essa pergunta dependerá muito do tipo de produto ou serviço que você comercializa e do ramo de atividade em que atua. Mas, independentemente de qualquer coisa, o mais importante – e que devemos pensar antes mesmo de começar nossa prospecção – é como tornar o nosso dia a dia mais produtivo.

Vender é uma relação de causa e efeito. Entre as causas, uma das mais imprescindíveis é a quantidade de contatos que você faz diariamente. Quanto mais pessoas você contatar, mais chances terá de vender.É estatístico. Não é possível ter sucesso sem falar com uma grande quantidade de potenciais clientes. Sendo assim, a pergunta é: como nos tornarmos mais produtivos? Como conseguirmos o maior número de contatos e entrevistas possíveis? Será melhor agendar as visitas ou ir visitar direto?

Para otimizarmos o tempo e conseguirmos falar com o maior número de pessoas obtendo melhores resultados, seguem algumas dicas:

  • Valorize o seu tempo e o de seu cliente – Acredito que está cada vez mais em desuso fazer visitas sem um prévio conhecimento do cliente, ou seja, chegar de surpresa sem ter horário marcado. Isso pode ser interessante quando você está aproveitando uma circunstância ou se você só vende de porta em porta. Do contrário, sempre que puder, tente agendar suas entrevistas. Num passado recente, fazer visitas frias era aceitável – e até existe uma frase que diz: “Ninguém pode te desligar se você estiver em pé à sua frente”. Nos dias de hoje, com tanta tecnologia ao nosso dispor – celular, notebook, smartphone, etc. –, não há motivo para não agendarmos nossas visitas. Toda vez que você marca um horário, suas entrevistas de venda se tornam mais valorizadas e importantes, além de mostrar mais profissionalismo e respeito pelo seu tempo e pelo cliente.
  • Tenha o telefone como um aliado – Se possível, separe pelo menos um dia na semana para agendar suas entrevistas e tente criar “territórios” para que você possa visitar clientes que estão perto uns dos outros. Lembre-se de que, se seu objetivo é a entrevista pessoal, ao telefonar você tentará vender a importância da visita, e não o seu produto ou serviço.
  • Esteja pronto para os contatos telefônicos e pessoais – As pessoas estão cada vez mais ocupadas e cheias de coisas para resolver. Se, ao fazer contato, você não tiver em mente como despertar o interesse do cliente em querer te ouvir, suas chances de sucesso são pequenas. Crie seu roteiro antes de entrar em contato.
  • Aproveite todas as oportunidades – Citei que as entrevistas com hora marcada são mais valorizadas, mas o bom vendedor aproveita todas as oportunidades. Mais contato significa mais vendas. Se você estiver visitando um cliente e perceber que bem próximo dele existe outro cliente potencial, por que não tentar conhecê-lo? Muitas vezes ao seu lado, no seu bairro ou rua, existem pessoas querendo comprar o que você vende e tentar conhecê-las para descobrir sobre suas necessidades, colocando seu produto como uma solução, é a essência de seu trabalho. Nesses casos, você pode fazer uma abordagem inicial tentando saber quem é que decide pelas compras e procurando marcar uma entrevista futura ou mesmo, caso haja oportunidade, tentar falar com a pessoa naquele exato momento.

Resumindo: não há uma regra exata e muito menos certo ou errado quando se trata de prospecção de vendas. Agendar visitas por telefone torna o trabalho mais organizado e proporciona mais agilidade e maior quantidade de contatos. Fazer visitas diretamente faz com que possamos conhecer melhor o cliente em termos de estrutura e porte. O importante é saber que seu sucesso e ganho estão diretamente ligados à sua competência e produtividade de seus dias.

FONTE: http://www.vendamais.com.br/php/materia.php?id=50781

sábado, 24 de setembro de 2011

Como negociar o seu SALÁRIO

Guia passo a passo para negociar um ótimo salário

Por Kim Lankford, escritora convidada da Monster


Guardem esse segredo: os empregadores raramente fazem a melhor oferta primeiro e os candidatos ao emprego que negociam, geralmente, ganham muito mais do que os que não negociam. E uma negociação bem elaborada faz você parecer um candidato mais forte - um funcionário.

"Descobrimos que as pessoas que tentaram negociar seu salário de modo construtivo são encaradas de maneira mais favorável do que quem não negociou nada porque elas demonstraram as habilidades que a empresa queria para contratá-las”, disse Robin Pinkley, co-autor de Get Paid What You're Worth e professor auxiliar de estratégia e empreendedorismo na Cox School of Business da Southern Methodist University.


Você pode começar a planejar a negociação do seu salário mesmo antes da primeira entrevista. Eis um guia passo a passo:


Durante o processo de entrevista


Faça pesquisas: antes da entrevista, procure saber quais são as faixas salariais e os benefícios da empresa, bem como as faixas salariais do setor. Além disso, saiba mais sobre a empresa, a concorrência e o setor. Pense, então, no que espera do trabalho, em termos de salário e de benefícios, além de pensar na oportunidade e nas chances de promoção, diz Pinkley. Essas informações serão valiosas durante a entrevista e a negociação de salário.

Não fale em dinheiro muito cedo: "Você nunca ganhará nada falando sobre dinheiro logo no início", diz Lee Miller, autor de UP: Influence, Power and the U Perspective -- The Art of Getting What You Want. "Você só deve falar de dinheiro quando os contratantes já estiverem encantados com você." Antes disso, você é apenas um dos muitos candidatos esquecidos facilmente. Mas assim que o empregador decide que você é a pessoa certa para o emprego, “a questão passa a ser como falaremos nisso?", diz Miller.


Evite a armadilha das exigências de salário: Pinkley conta que as pessoas dizem: "Eu entendo completamente por que esta é uma questão importante - você está tentando determinar quem deseja que continue nesse processo, e não faz muito sentido continuar com candidatos que você não deseja que fiquem. Em segundo lugar, sei que as pessoas têm a tendência de abaixar sua faixa salarial porque não querem ficar fora da seleção. Minha preferência é descobrir, independentemente dessas questões, até que ponto há um bom candidato aqui e até que ponto eu posso agregar valor para essa organização, até que ponto estarei comprometido e envolvido com esse cargo. Recomendo que aguardemos para falar sobre salário quando você estiver preparado para fazer uma oferta."


Se eles ainda quiserem que você especifique um valor, aproveite suas pesquisas para falar sobre as faixas padrão do setor, não sobre números específicos.


No momento da oferta


Fale primeiro: tente mencionar um salário específico antes do empregador. Isso dará início às negociações do seu ponto de vista. "A negociação inteira baseia-se no valor da primeira oferta", diz Pinkley.

Não responda muito rápido: o empregador geralmente oferece o trabalho e o salário ao mesmo tempo. Nunca diga sim imediatamente, mesmo se gostar da oferta. "Eu sempre voltaria para tentar ganhar mais", diz Pinkley. Diga que dará uma resposta depois de algum tempo.


Faça com que os empregadores fiquem com ciúmes:
se você fez entrevista para outras vagas de emprego, mencione-as para os possíveis empregadores, diga o que você tem a oferecer e veja se eles podem agilizar o processo de seleção - ou fazer uma oferta a você. Se souberem que existe outra oferta em jogo, você ficará mais atraente para eles.


Quando chegar o momento de responder ao primeiro empregador, mencione o interesse de outros empregadores para aumentar seu valor. Mas não mencione nomes.

É fácil conferir e só o interesse favorecerá suas chances.


Articule suas expectativas:
diga ao empregador o que você espera do trabalho, em termos de salário, benefícios e oportunidade. "Pode ser o tempo de folga, a flexibilidade sobre onde trabalha, autonomia ou autoridade em uma área específica, seu cargo - qualquer coisa que tenha valor para você", diz Joyce Gioia, presidente do Grupo Herman, uma empresa de consultores de gestão e futuristas.

Negocie os extras: se o empregador não puder oferecer o salário que você deseja, pense em outras opções valiosas que podem ser mais baratas. Miller sempre recomenda pedir apoio educacional, o que pode fazer uma grande diferença em seu valor de mercado em longo prazo.


Quantifique seu valor e seu desempenho:
mencione seu valor em termos quantificáveis, por exemplo, quanto dinheiro você economizou em sua empresa e qual foi o aumento da receita de seus projetos em X milhares de dólares, diz Gioia. Depois, diga quanto, especificamente, deve ser seu valor em seu novo emprego.

Você também pode acrescentar algumas contingências mostrando sua confiança em seu trabalho. Você pode pedir que o empregador faça uma revisão de salário depois de seis meses, em vez de um ano, ou solicitar um bônus de final de ano se tiver colaborado para o aumento da receita da empresa. "Assim, você mostra que acredita em você e que procurará fazer o que está falando", diz Pinkley. "Você acredita que agregará um valor significativo para a organização.”
 

sábado, 10 de setembro de 2011

CONFIRA A 4ª FEIRA DE EMPREGOS - dias 04 a 06 de NOVEMBRO 2011


A promoção da Feira de Emprego e Estágio do Ceará, cujo tema vem ao encontro do interesse do grande público, está a cada dia mais valorizada e avançando em suas possibilidades, apoiada pelos inúmeros parceiros públicos e privados e pelos meios de comunicação.
Além do encaminhamento ao mercado, destaca-se o trabalho desenvolvido em prol da geração de trabalho e renda e da inclusão social por meio da educação e da formação profissional. Estimulando a qualificação, o conhecimento do mercado de trabalho e a mentalidade empreendedora, a FEECE contribui para o aumento das condições de empregabilidade do cidadão e para a redução dos índices de desemprego e da desigualdade social.
Esta é uma iniciativa realizada por meio de "parcerias do bem", que fazem da FEECE o cenário ideal para o acesso ao mundo do trabalho. Com ampla visão e profissionalismo, promovendo a educação profissional, incentivando o empreendedorismo e oportunizando o encontro entre empregadores e candidatos as vagas de emprego e estágio, a Feira prepara-se para mais um grande evento.
Neste ano a FEECE renova as parcerias já firmadas e conta com novos parceiros, gerando uma sinergia que envolve a todos os que dela participam: apoiadores, expositores, organizadores, colaboradores, palestrantes e visitantes. Juntos, constroem um espaço de oportunidades, qualificação profissional e responsabilidade social. Encaminhando, orientando e acolhendo com competência e dedicação as dúvidas, esperanças e entusiasmo do povo cearense, a Feira de Emprego movimenta o cenário do mercado de trabalho em nosso Estado.
Participe da 4ª. FEECE, faça parte desse sucesso!

domingo, 4 de setembro de 2011

Confira a programação para recebimento do Abono Salarial 2011

1.Informe-se
Você não precisa requerer o benefício. Basta verificar se você cumpre os requisitos e as condições para receber o abono. Aqui no site da CAIXA, você tem todas as informações necessárias para saber se tem direito ou não a recebê-lo.
2. Consulte o cronograma
Se você tiver direito ao Abono Salarial deverá consultar o Calendário de Pagamentos disponível tanto aqui no site da CAIXA, quanto nas agências. Tome nota do dia a partir do qual o seu Abono Salarial estará disponível.
3. Saque o benefício
O Abono Salarial pode ser recebido em qualquer agência da CAIXA, no período estabelecido anualmente, de acordo com o Calendário de Pagamentos.
Se você possui o Cartão do Cidadão, com senha cadastrada, seu Abono Salarial pode ser recebido nos terminais de auto-atendimento da CAIXA, nos Correspondentes CAIXA AQUI Lotéricos e Correspondentes CAIXA AQUI.
O Abono Salarial também pode ser pago diretamente no seu contracheque, se o seu empregador tiver firmado o convênio CAIXA PIS-Empresa. Nesse caso, o pagamento é efetuado independentemente do escalonamento do Calendário de Pagamentos.
Também é possível que o benefício seja creditado automaticamente em sua conta corrente ou poupança CAIXA, desde que você seja o único titular. Nesse caso, o crédito é efetuado antecipadamente, isto é, antes do início do Calendário de Pagamentos. Caso você não queira que o pagamento do Abono Salarial seja realizado através de crédito em conta, basta fazer essa opção em qualquer agência da CAIXA.

Calendário para pagamentos do Abono Salarial e dos Rendimentos do PIS - Exercício 2011 / 2011
Nascidos em
Recebem a partir de
Recebem até
Julho
11 / 08 / 2011
29 / 06 / 2012
Agosto
17 / 08 / 2011
Setembro
24 / 08 / 2011
Outubro
14 / 09 / 2011
Novembro
21 / 09 / 2011
Dezembro
28 / 09 / 2011
Janeiro
18 / 10 / 2011
Fevereiro
20 / 10 / 2011
Março
27 / 10 / 2011
Abril
10 / 11 / 2011
Maio
17 / 11 / 2011
Junho
22 / 11 / 2011

sábado, 3 de setembro de 2011

Como apresentar-se em uma entrevista de emprego

Como devo me vestir?

Devo me preparar antecipadamente?



Na hora de vestir, procure saber mais sobre o dress code praticado na empresa contratante.
Procure se vestir como as pessoas de lá se vestem diariamente.
Outra opção é ser neutro e um pouco mais conservador.
Você não precisa ir de terno a uma entrevista se a empresa não utiliza esse traje no dia a dia;
- Nada de calças rasgadas e/ou desfiadas, minissaias, miniblusas.
“Barriguinha de fora” nem pensar.
Calças sociais são sempre uma boa opção para ambos os sexos.
Para os homens, a barba deve estar feita, unhas aparadas e limpas e cabelo penteado.
Para as mulheres, pouca maquiagem, bolsa discreta, sapato limpo, unhas feitas e nada de cabelos despenteados.
Outras dicas:
Durante a entrevista, mantenha a calma. Os entrevistadores entendem a importância deste momento para o candidato;
- Desligue o celular sempre. Tenha foco e concentração, não deixe de responder diretamente o que foi perguntado. Balas, chicletes e cigarros devem ser banidos neste momento;
- Tenha cuidado quando falar de ex-gestores e de ex-empresas.
Não é ético falar mal de ex-patrões, afinal, eles não estarão ali para se defender;
- Mantenha total coerência com o seu currículo;
- Evite piadas e intimidade em excesso.
Tenha confiança e Boa sorte !
Fonte:http://patixspresentes.blogspot.com/2011/08/entrevista-de-emprego-como-se-vestir.html

1.500 vagas em Cruzeiros para brasileiros



As companhias especializadas em cruzeiros marítimos Princess Cruises Line e Cunard abriram processo seletivo para o preenchimento de 1.500 vagas de trabalho em navios de cruzeiro.

As vagas são para as áreas de bar, cozinha, entretenimento, limpeza, recepção, restaurante e vendas.

Para participar do processo seletivo é preciso ter idade entre 21 e 35 anos, experiência na área em que deseja trabalhar e nível de inglês avançado.

Os salários vão de US$ 700 a US$ 2.500 (R$ 1.109 a R$ 3.962). As empresas oferecem alimentação, acomodação, seguro de vida e passagens aéreas para embarque e desembarque.

Os interessados devem enviar o currículo para o e-mail comunicacao@staffwork.com.br ou se cadastrar no site da Staff Work, empresa responsável pela seleção dos candidatos. O contrato de trabalho dura seis meses.

Hormônios interferem na escolha de profissões

Mulheres que têm maior quantidade de andrógeno tendem a optar por carreiras tipicamente masculinas


Uma pesquisa publicada no Hormones and Behavior, periódico da Society for Behavioral Neuroendocrinology, dos Estados Unidos, revelou que a escolha por determinados tipos de carreira está relacionada com maior ou menor presença de hormônios sexuais no organismo. O estudo concluiu que a presença dessas substâncias em mulheres fazem com que elas prefiram profissões majoritariamente escolhidas por homens, ligadas à matemática, ciência ou tecnologia.
O grupo, coordenado pela professora de psicologia e pediatria da Universidade de Penn State, Sheri A. Barenbaum, comparou as preferências de adolescentes e jovens adultos com hiperplasia adrenal congênita (HAC), um distúrbio genético que aumenta a quantidade de hormônios sexuais masculinos no corpo, com as de pessoas que não têm a doença.

Os participantes classificaram 64 ocupações de acordo com o que gostariam ou não de fazer. Para fins de pesquisa, as profissões foram catalogadas segundo a atenção exigida para "coisas" ou "pessoas". Para carreiras em educação e arte, deduziu-se uma opção por "pessoas". Para as ciências exatas, uma preferência por "coisas". Outras profissões, como a de empreendedor, foram consideradas intermediárias.
O estudo observou que as mulheres com HAC, assim como os homens, preferiram ocupações relacionadas a coisas mais do que as mulheres sem HAC, que optaram em sua maioria por carreiras relacionadas a pessoas.
"Esses interesses são desenvolvidos bem cedo", explica Barenbaum. A pesquisa concluiu que a diferença entre as preferencias dos participantes está relacionada com a maior presença do hormônio masculino. Não há diferenças significativas nas escolhas feitas por homens com ou sem HAC.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/hormonios-sexuais-interferem-na-escolha-de-profissoes