domingo, 31 de julho de 2011

Bullying no TRABALHO



Diferente do que muita gente ainda pensa, situações de bullying no trabalho ou, como é mais conhecido, assédio moral, nem sempre são protagonizadas por gritos histéricos de um chefe descontrolado. Muitas vezes — muitas mesmo-, o bullying parte dos próprios colegas, em meio a brincadeiras que para uns podem ser inocentes, mas para outros, agressivas. “O bullying nada mais é que uma forma de agressão psicológica que deixa a vítima sem ação, faz com que ela se sinta mal, desconfortável”, aponta a psicóloga Sâmia Simurro, vice-presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida – ABQV. “A essência é denegrir, humilhar a outra pessoa, de forma que ela se sinta constrangida”, completa a coach Daniela do Lago.
Assim, não é tão fácil identificar um assédio moral e, mais, nem sempre o agressor tem conhecimento das dimensões do que faz para determinada pessoa. Por isso, Daniela alerta – é preciso ficar mais atento com a maneira como age com os colegas. “Não defendo um ambiente de trabalho sério e carrancudo, só acho que as pessoas têm de prestar mais atenção aos limites das outras. Não é porque uma coisa pra mim é natural e não me ofende que será igualmente visto pelo meu colega. Cada um tem uma reação perante determinada brincadeira, e precisamos respeitar mais essas diferenças”, aponta a coach.
Segundo ela, quem mais sofre com assédio moral em forma de brincadeira são pessoas com características marcantes, que chamam atenção. “Não que sejam os únicos, mas esse grupo acaba sofrendo mais com piadinhas dos colegas de trabalho e é justamente quem tem tendência a já carregar um trauma anterior”, diz Daniela.
Mas as brincadeiras são apenas uma forma de como o assédio pode acontecer. Há muitos outros casos, como falta de respeito, abuso de poder para coagir as pessoas, palavras de baixo calão e por aí vai. Independente de qual seja a forma de assédio, segundo as especialistas, o melhor é encarar a situação. “Quando perceber que está sofrendo o bullying tem de tomar uma atitude”, alerta Sâmia.
O silêncio agrava
O que Daniela explica é que o silêncio, mantido por muitos profissionais, agrava a situação. “Não tem porque ficar com medo ou vergonha de colocar para o agressor que aquela situação não está agradando. É conversando que muitas pessoas acabam com o assédio moral”, garante.
Para ela, o silêncio é um agravante, porque pode demonstrar que não está tão incomodado com a situação e dá espaço para que o assédio continue. “Tem de chegar para o chefe ou para quem for e dizer que não está gostando de determinado tratamento, que está se sentindo assediado e pedir para que a pessoa aja de forma diferente”.
Sâmia alerta, porém, que quando o assédio vem de um grupo, enfrentar todos de uma vez não é a melhor opção. “É preferível tratar com as pessoas individualmente. Chegar no grupo e dizer que não gosta, pode causar mais problema do que acabar com ele”.
O papel das empresas
Trabalhar contra o assédio moral é papel fundamental das organizações, até porque, além de estarem contribuindo para um ambiente melhor e mais produtivo, se resguardam contra futuros processos que situações de bullying podem trazer. “Visões diferentes colaboram para o sucesso de qualquer organização, e isso é fundamental. Criar uma política das diferenças é indispensável para uma empresa nos dias de hoje”, aponta Sâmia.
Segundo ela, algumas empresas têm ouvidoria para manter um contato mais estreito com seus funcionários e eventualmente tratar esse tipo de caso. “Claro que têm de garantir o sigilo e proteção para quem denuncia. Esse é um mecanismo que pode colaborar bastante. Sozinho nem sempre é fácil, mas quando são percebidos caminhos para se defender do assédio, a vítima dessa situação se sente mais segura”, diz a psicóloga.
Processo legal
Ainda hoje, muitas pessoas que sofrem assédio moral têm medo de entrar com um processo na justiça e ser discriminado pelo mercado depois – não conseguir um novo emprego. Segundo Daniela, não há como dizer que nenhuma empresa haja dessa forma, mas, diferente do que muitos pensam, não é algo que ocorre como uma regra. “É uma relíquia cultural que o brasileiro carrega e que o limita nessa questão”.
Ela questiona: “Você já fez alguma entrevista de emprego onde lhe foi perguntado se já processou algum antigo empregador? Eu, pelo menos, não tenho conhecimento de nenhum caso que essa pergunta tenha sido feita”, afirma.
No entanto, processos são demorados, exigem provas e situações realmente contundentes. Daí o conselho de tentar conversar antes e buscar resolver a situação de maneira amigável. Quando isso é tentado e sem êxito, o processo é uma opção válida e o direito de qualquer pessoa. “A vítima não tem de ter medo de buscar seus direitos e nem vergonha, pelo contrário, se realmente sentiu-se assediado, não pode passar por cima disso e continuar uma tortura psicológica que só agrava com o tempo”, finaliza Daniela.


Fonte: Daniela do Lago | Filed under Coaching Executivo
Publicado dia 30/07/2010 – Entrevista Viviane Macedo / UOL - http://www.danieladolago.com.br

sexta-feira, 29 de julho de 2011

VENDER por "follow up": fazer fogo com 2 pauzinhos



Fazer follow up em vendas não é só uma questão de persistência. É preciso acima de tudo gerar relacionamentos, estabelecer confiança mútua, estimular novas necessidades, manter a chama acesa para que o calor gerado possa beneficiar a todos.
O "follow up" é uma atividade comparável a fazer fogo com 2 pauzinhos. O estímulo constante, o contato físico persistente gera o fogo. O "follow up" é a venda ativa, é o
O profissional amador pára por aí e justifica fracassos culpando o cliente por não ter gostado da proposta, por não ter feito o "trial", por não ter dado retorno.

Mas a responsabilidade por isso, justamente na venda ativa onde muitas vezes a empresa prospectada não tem necessidade iminente do produto, é do vendedor e é crucial o trabalho de "follow up", onde se procura um contato constante com o futuro cliente na busca pelo fechamento, pelo teste do produto, por infomações que levem ao fechamento.

Aí se encontra toda a diferença, justamente estimulado pelo contato, pela necessidade de dar uma resposta, uma satisafação a simpatia e insistência do profissional é que o nosso "prospect" fará a avaliação, fara o teste do produto e abrirá as razões pelas quais ele pode fechar ou não o negócio.

Quando uma empresa gera uma significativa venda passiva é natural e quase automático que o trabalho ativo e até de "follow up" reduza drasticamente e, pior, faça com haja distorção de avaliação sobre os negócios perdidos. O contato passa a ser feito sempre por inciativa dos clientes e, é claro, de clientes com alta necessidade imediata do produto. Por isso mesmo, várias empresas separam equipes comerciais em ativas e passivas.

Nesta hora o papel do líder e gerente de vendas é fundamental. Pois a soma do trabalho passivo ao ativo é a verdadeira receita do sucesso. Em especial para quem trabalha com canais, cujo resultado advém em mais de 90% do trabalho ativo.

O canal até indica passivamente, mas somente os clientes que o incomodam em busca da solução que justamente a empresa fornecedora tem. Mas o canal só fará o trabalho ativo se for estimulado a isso. Treinado, visitado, abastecido de material e infomação, motivado a atingir resultado o canal ataca, só assim, a sua própria base de relacionamentos e clientes.

Há que se incutir na equipe a persistência necessária e análoga ao atrito constante de dois pedaços de madeira que levam ao fogo. Não se pode parar um segundo até que o calor gerado pela relação entre os dois chegue a tal temperatura que gera o fogo. O resultado, o fechamento. Mais do que isso, é preciso abastecer este fogo com mais lenha, com mais combustível por tanto tempo quanto se queira a chama acesa.

Manter a chama de um relacionamento. Quente, aquecido e aceso. Para venda ativa não existe fósforos.
trabalho de vendedor campeão, do profissional de vendas.

Existem a grosso modo dois tipos de venda corporativa. A venda passiva gerada pelo marketing, canais e/ou promoção (propaganda). E a venda ativa, feita através de prospecção direta.

No caso da venda ativa, conquista-se o prospect com um produto atraente, com um discurso curto e contundente  com muito relacionamento. Conquistada a confiança do prospect a ele é fornecida uma proposta ou, ainda mais, um "trial” do produto.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

COMO AGRADAR SEUS CLIENTES

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O SABOR DA VITÓRIA!

 
Glauberto Laderlac
Faz exatos 25 anos que uma das melhores formações de seleção de futebol do mundo, foi desclassificada da Copa do mundo da Espanha em 1982 pela desacreditada seleção italiana.

O “day after”, inclusive, ficou conhecido como o dia que o “Brasil Chorou”. Não pela derrota, mas talvez, pelo fato inacreditável que os melhores do mundo haviam perdido.

Da mesma forma, nem mesmo o mais eufórico torcedor, poderia acreditar ou conceber que o “Dream Team” de basquete dos EUA perderia para a “desabilitada” seleção brasileira na final dos jogos pan-americanos de Indianápolis nos Estados Unidos em 23 de agosto de 1987. O melhor time do mundo em sua própria casa amargava o gosto da prata ouvindo sobre o podium “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas...”

No entanto o que sobrou e o que faltou para os que ganharam e para os que perderem, respectivamente?

Ambos os times ganhadores tiveram em si nomes que se refletiram em lideranças que assumiram a responsabilidade da vitória. Seria muito mais fácil encarar suas deficiências e aceitar que eram times inferiores e que tecnicamente a derrota seria a melhor coisa a acontecer. Afinal, a mesma já era esperada, desta forma os atletas poderiam se colocar numa zona de conforto que não os causariam nenhum desgaste a mais do que o necessário. Mas há pessoas que, comprovam que uma das frases mais certas do mundo foi proferida num provérbio oriental que diz: “sem saber que era impossível, eu o fiz”. Oscar Schmidt, o mão santa, e Paulo Rossi, “o carrasco brasileiro na tragédia do Sarriá”, embalaram as suas equipes liderando-os à vitória.

Ao contrário, aos derrotados sobrou a infâmia de terem jogado de “salto alto”. Todos se defendem, mas sempre se contradizem, pois são enfáticos em afirmar que, não entendem até hoje a derrota, pois eram superiores ao adversário.

Isso me faz inferir que, a derrota não está na vitória do adversário, está dentro de si. A seleção brasileira naquela ocasião perdendo de 2 a 0, buscou o empate e isso lhe daria a continuidade na Copa. No entanto, embora o brilhante e magnífico técnico Tele Santana, insistisse para que o time se mantivesse na ofensiva seus jogadores, asseguravam-se em cima de um empate acreditando que, para o outro time a igualdade no placar havia sido o último golpe, mas ao contrário foi a seleção brasileira quem levou o “tiro de misericórdia” com o Gol do Carrasco, Paulo Rossi, de cabeça aos exatos 29 minutos do segundo tempo. Restou ao Brasil 16 minutos para se desesperar e correr atrás de algo que se julgava impossível.

Na outra história, a Seleção brasileira de basquete, entrou no segundo tempo perdendo por 22 pontos de diferença, quando “mão santa” juntamente com Marcel, se tornavam os cestinhas do jogo e da competição levando o Brasil a uma fantástica vitória de virada de 120 a 115 pontos sobre os EUA. Isso no basquete significa apenas 02 cestas de 03 pontos ou 03 cestas de 02 pontos. Pouquíssimo diante de um jogo inteiro.

Em nossas carreiras, por muitas vezes desistimos ou nos auto derrotamos. Isso ocorre quando deixamos tudo para a última hora e depois nos justificamos com a célebre frase: “não deu tempo”. Todos nós sabemos qual é exatamente o tempo de cada “jogo”. Para quem cumpre metas, pode ser o mês, o trimestre, o semestre, a semana, enfim até o mesmo o ano. Nossa auto confiança nos permite deixar tudo para o “segundo tempo”.

Trabalho numericamente com estimativas e perspectivas, e vi por vezes continuadas minha equipe apontar em sua quinzena que, a meta do mês seria atingida estimativamente, no entanto, por algumas vezes, a equipe se perde, se acomoda, confia na vitória e no final do mês olham para suas metas com a sensação de que “bola na trave não altera o placar” e perdem o jogo para si mesmos.

De outro modo, já presencie várias ocasiões em que a supervisão da equipe, como um bom técnico faz, aproveita o intervalo do jogo para rever sua tática e muda a tempo de superar a estimativa negativa e fechar o mês com a vitória na mão e consequentemente no bolso.

A diferença está apenas em não se conformar com a vitória fácil e também não se entregar quando o jogo está difícil.

Em cada time sempre teremos aqueles que irão baixar a cabeça e esperar a derrota e aqueles que irão lutar até o final do jogo como se fosse o primeiro minuto da partida.

Cabe ao técnico, ver quem deve ser chamado de capitão e conduzir a equipe, coordená-la à vitória e dar ao time os méritos pela mesma. Assim como cabe ao técnico reconhecer que sua tática foi errada e que a derrota também é sua e não só da equipe. Cabe ao técnico decidir e julgar, quem, e mais importante, quando, substituir ou como rege no futebol a Regra 03. Nem sempre é uma decisão fácil, mas sempre deverá ser acertada, pois ao invés de ser uma solução pode se tornar uma catástrofe.

O prazer e a vitória são momentâneos, por isso os buscamos sempre. A luta por eles tem que ser incansável. Já a dor e a derrota sempre nos acompanharão e todos sempre farão questão de lembrar-nos da queda e de dizer:”foi por pouco”, pois sempre será.

Mas o sabor da vitória é interior. Está implícito, faz parte da cada um. Está no entusiasmo, no prazer, no poder da motivação, no orgulho e nas lágrimas de satisfação. Seu sabor é doce, mas fugaz. Todos nós falamos e lembramos muito mais das derrotas do que das vitórias. A dor sempre será mais pungente que o prazer.

Mas o melhor da vida está na dádiva que Deus nos concedeu, o chamado: Livre arbítrio. Então escolha ganhar sempre, seja um vitorioso e prove do doce sabor da vitória e nunca olhe para trás, siga em frente sempre.
 
Autor: Glauberto Laderlac 

domingo, 24 de julho de 2011

COMO SER UM CAMPEÃO PERDENDO

Glauberto Laderlac


No mínimo podemos dizer que o este título é antagônico!

- Sim, ele o é!

Então vamos começar pelos emblemáticos. Um dos grandes líderes mundiais é Jesus Cristo. Mas para se tornar líder, foi preciso perder o que nós mais gostamos de ter, a vida. Sua morte é o motivo de sua veneração. A abnegação à missão que lhe foi dada e que incontestavelmente ele cumpriu o fez se tornar o maior símbolo de amor ao próximo revolucionando todas as crenças em nossa história.

Mahatma Gandhi abdicou de sua formação em direito para lutar pela independência de seu povo. Ora, um advogado formado na tradicional e respeitada escola britânica com certeza teria trabalho garantido em qualquer lugar do mundo. Mas o líder gastou todas as suas energias, até também, perder a vida, para dar ao seu povo a liberdade. Além disso, soube ceder, uma parte da Índia para que fosse formado um estado mulçumano, hoje o Paquistão, e assim a guerra civil naquele estado tivesse fim sendo a Índia hoje uma das mais expansivas economias mundiais.

Henry Ford um dos maiores símbolos do capitalismo mundial e criador da linha de montagem foi ousado e “abusado” ao declarar que: “Você pode ter o carro da cor que quiser, contanto que ele seja preto”. Lógico que isto é algo que hoje é totalmente fora de cogitação e que, mesmo em sua época foi a deixa para que seus concorrentes o tomassem a liderança no mercado. No entanto, naquele momento ele tinha um objetivo especifico e muito bem definido, qual acredito, não era se tornar líder e sim rentável. Conseguiu. Perdeu a hegemonia, mas a Ford existe até hoje, não é líder, mas deixou um enorme legado.

Sun Tzu, conhecido pela excelência estratégica na arte da guerra que hoje é trazida as nossas mesas de negociações e planejamento, dizia: “Dê ao seu adversário a esperança de ganhar a batalha”. Mais uma vez um líder falando, ao seu modo, de doar. Sun Tzu, qual pessoalmente admiro, por gostar de artes marciais, era um calculista. Ele sabia muito bem que, quando ganhamos algo, nos tornamos mais abertos e suscetíveis. É aí que o líder ganha, quando sua equipe está aberta, e ela assim como uma flor ao sol, só se abre se o vê aberto também.

Somos detentores. Tomamos posse de quase tudo em nossa volta. O que mais diferencia as pessoas citadas acima, e muitas outras, é o poder da entrega. E o que é a entrega? - É esse negócio que nós chamamos de perder. Estas pessoas vencerem, porque não encararam o que fizeram como perda e sim como entrega. Estamos cheios de “meus, meus, meus”. O ter traz puder e então não queremos abrir mão das coisas, não queremos nos sentir derrotado.

O pior é quando esta posse não nos pertence, nem de fato nem de direito. Você conhece pessoas assim, até brincamos com elas: “minha cadeira, minha mesa, meu armário, minha equipe, etc.” aí dizemos: “puxa... já comprou a empresa”.

No entanto, todos nós temos um pouco ou muito disso. Não vamos escapar disso, nenhum de nós conseguirá escapar, podemos ceder no trabalho, mas queremos ganhar sempre em casa, cedemos em casa e queremos ser absolutos no trabalho. Enfim, perder é duro. Ganhar sempre, sempre é bom.

Até os emblemáticos fizeram isso: - “Ninguém vai ao pai se não por mim” – Jesus Cristo disse isso. E o pai que ele fala é o dele. Isso mesmo, o pai dele. Mas ele pode, aliás, ele pode muito. Gandhi no alto de sua sabedoria e humildade proferiu: "Creio poder afirmar, sem arrogância e com a devida humildade, que a minha mensagem e os meus métodos são válidos, em sua essência, para todo o mundo". Ford dispensa comentários, afinal todos eram pretos. E nosso grande guerreiro Sun Tzu: “a guerra é de vital importância para o Estado; é o domínio da vida ou da morte, é o caminho para a sobrevivência ou a perda do Império: é preciso manejá-la bem”.

Quando nos tornamos pais uma das mais árduas missões é ensinar nossos filhos a perderem. Temos uma frase, que efeito, muitas vezes, causa nenhum: “O importante é competir.”- Sério? - E porque você gritava tanto na arquibancada? – “vai filho, vai filho, força, vamos ganhar...” - E porque gingava tanto o juiz, o que a pobre mãe dele nos fez para ser tão insultada?

Não somos feitos de derrota. Perder não é agradável. Mas ceder não pode significar perder. Ceder é tão duro, tão penoso, que quando não podemos fazer isso, nos desculpamos. Meu avô me ensinou: -“Quando não puder dá uma esmola, então pessa perdão.” E isso se perpetua.

E quando de fato não podemos doar? Simples: quando nos fará falta ou quando não temos! A palavra “doar” é tão perto da “dor” que somente um “a” as diferenciam. Talvez, Freud explica, nosso inconsciente pense assim.

Como algo que não me pertence pode me fazer falta? Se ainda não tenho e é difícil conseguir, porque não me aliar para ter o que preciso? Aliar significa repartir, dividir. Poucas vezes estamos dispostos a isso. Pois isso é ceder, é deixar um pedaço para alguém, um pedaço que poderia ser meu, então eu o perdi.

Esse modelo mental além de perigoso é pobre. Acreditem nisso. São Francisco de Assis, um dos mais benevolentes da nossa história, é enfático em dizer: “É dando que se recebe...” Não cabe aqui, discutirmos preferência religiosa, mas refletir sobre filosofia de vida; “compreender que ser compreendido / é perdoando que se é perdoado...” Isso é ceder para receber. Só posso esperar ganhar algo quando dou algo.

Somos tão egoístas que nem para nós mesmos nos doamos. Qual a última vez que você se deu tempo e contemplou um pôr de sol? Ou se inscreveu num curso sobre algo que ainda não conhece a fundo? Qual o último amigo que você visitou? A última vez que andou descalço? Você seria capaz de ainda responder as tarefas de seu filho que está na quinta série? Vivemos num absolutismo onde o certo é sempre acertar e de preferência que o tiro tenha sido o meu!

Não ter, não possuir, não deter é tão cruel que nos faz marginal. Você perde quando seu vizinho troca o carro e você ainda não. Você perde quando seu colega é promovido e você ainda não. Você perde quando sua irmã mais nova se casa e você ainda não. Você sofre quando o time adversário ganha e o seu ainda, ainda, ainda não, se ele cair pior ainda.

Se doar fosse fácil, não haveria tantas campanhas de doação de órgãos mesmo sendo sabedores que seus “donos” não mais poderão usá-los, mesmo assim doamos pouco. Isso nada mais é que o sofrível sentimento de perda.

Como líderes temos que saber que, se doar à equipe não é realizar suas tarefas, mas conduzi-las de forma que todos ganhem. A equipe será vencedora quando você o for. Você será vencedor quando sua doação for favorável ao que precisa ser feito. Você pode doar seu tempo, conhecimento, atitude, suor, empatia, calor, amor, suas mãos e mente. Você pode substituir aquele que, gripado faltou. Você pode aprender o serviço do outro setor. Você pode vencer, se tiver em si a permissão de doar, de aprender.

Doar conhecimento é a coisa mais rápida e fácil do mundo. A equipe pode falar sua língua, “rezar o seu credo”, erguer sua bandeira, ser servidora, leal e disposta, mas para isso você precisa se doar a ela. Seja aberto, divida, dê a eles um pouco de você. Não o que eles já possuem como sua gratuita aparência ou os bens que ostentas pelo alto salário que recebe ou as suas condecorações de chefe. Mas, pelo seu “eu”. Como fizestes? Qual a sua história? Onde estudou e o que aprendeu? O que pode ensinar? Pronto, você está doando e vencerá.

Ser um campeão mesmo doando é fácil. Difícil é ter que ficar com LER de tanto dar autógrafos em sua autobiografia.

Autor: Glauberto Laderlac

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Dar e receber feedback


Historicamente, o feedback foi mistificado como algo aversivo do qual vale a pena fugir. Esta é uma prática de extrema importância dentro da atividade profissional, pois é vital para o processo de desenvolvimento e treinamento dos colaboradores de uma organização. O intuito desta prática é levantar problemas e isto, de certa forma, distancia a participação dos envolvidos. Muitos não gostam de dar e receber feedback porque pode gerar conflitos na relação profissional, porém ignorar o fato é a pior alternativa.


Um dos maiores problemas das empresas é a falta de comunicação. O feedback é considerado um canal de diálogo, pois, por meio dele, é possível transmitir as expectativas de resultados e atitudes entre líder e subordinado. Um grande número de líderes optam por não dar feedback, preferem o silêncio a passar por uma situação na qual não estão preparados - as corporações ainda investem pouco no preparo para a aplicação do feedback. “O líder, ao se omitir, não está ajudando o subordinado. Ele se mantém em uma zona de conforto, mas não ajuda sua equipe a crescer”, conta Márcia Luz, coach executiva e pessoal.A ansiedade em receber o feedback é um fator que pode decepcionar o profissional.



O momento que nunca chega de um retorno do líder em relação às atividades do dia a dia pode frustrar. Outro ponto importante é a motivação, pois a falta de retorno e reconhecimento das tarefas faz com que a pessoa se sinta isolada e sem importância no grupo. “A expectativa de qualquer um após uma prova é a nota, ou seja, o feedback. É necessário que tenhamos um monitoramento constante do processo de desenvolvimento para sabermos se estamos atingindo o resultado esperado.



O feedback constante é essencial para o acompanhamento do crescimento profissional”, opina Bernardo Leite, psicólogo com vasta experiência em administração de empresas. Segundo Bernardo, não trabalhamos apenas por salário, mas também por reconhecimento. “A falta de feedback causa uma desmotivação prejudicial à evolução profissional”, atesta.Um feedback bem aplicado transforma comportamentos e posturas, e faz com que o profissional enxergue todas suas competências e capacidades. Na medida em que a companhia estabelece uma política de reorientação para o profissional, as pessoas se posicionam de maneira muito mais objetiva a fim de obter os resultados exigidos pela organização.



O alinhamento dos objetivos é fundamental para a aplicação de um feedback qualitativo. Confira algumas dicas:-foque no comportamento e não na pessoa;-seja o mais específico possível, procurando citar exemplos;-procure saber se o momento emocional é realmente adequado;-fale de aspectos que podem ser modificados;-não dê recados, fale sempre em seu próprio nome;-assegure-se se a pessoa está entendendo perfeitamente a mensagem;-use o caminho da verdade e da motivação.



Desenvolvimento do feedback. Nenhum profissional nasce sabendo e é totalmente possível desenvolver a habilidade para dar o feedback. O líder precisa aprimorar suas habilidades de comunicação, como ouvir mais os subordinados e se expressar de forma clara e objetiva. Para a aplicação de um feedback de qualidade é necessário estar bem sintonizado com o processo das ações diárias a fim de fazer o melhor acompanhamento possível.



De acordo com Bernardo Leite, o líder deve orientar sua equipe para o melhor caminho para os resultados, e para tal, precisa ter total noção do que a empresa espera dele como profissional e do objetivo do negócio.“Um feedback bem dado pode modificar o destino profissional de alguém porque, de repente, a pessoa se dá conta de habilidades e competências que não sabia. Ele também fortalece a autoestima e, com isso, os resultados aparecem”, afirma Márcia Luz. Para ela, receber o reconhecimento e a gratidão de uma chefia fica na memória e no coração das pessoas por muitos anos.




Seu processo seletivo começa nas redes sociais



Com a propagação do acesso a internet, o número de pessoas conectadas e usuários de redes sociais tende a aumentar, e com ele, o número de informações pessoais que passam a circular na rede também cresce. Com tantos dados disponíveis, recrutadores de empresas observaram que o monitoramento em mídias sociais é uma das mais valiosas ferramentas de pesquisa para conhecer o perfil do profissional que estão contratando, ou mesmo dos atuais colaboradores de sua empresa, e o resultado do que encontram pode mudar a opinião de muitos deles.


Estudos mostram que informações negativas ou fotos inadequadas em perfis de redes sociais podem influenciar na avaliação de um candidato, mesmo que ele seja qualificado e possua um ótimo currículo.Muitas pessoas declaram informações em seus perfis em redes sociais que contradizem o que se espera delas profissionalmente. “Funcionários já foram demitidos por faltarem ao trabalho por alegarem que estavam doentes, e no mesmo dia postarem em seus perfis que estavam curtindo ou passeando em algum lugar”, contaMartha Gabriel,consultora em marketing digitale mídias sociais.Usar a rede social de forma profissional e não pessoal pode ser um bom passo para não perderoportunidades de empregopor causa de informações inoportunas. “É importante ser objetivo e tratar a rede social como um espaço para divulgar seus trabalhos e as coisas que valorizam o seu perfil”, explica Mariá Giuliese, especialista em análise e aconselhamento de carreira e diretora-executiva da Lens&Minarelli.O uso adequado das redes sociais pode alavancar uma carreira, tornando-o uma referência em sua área através da publicação de informações e dicas que possam ser interessantes para colegas de profissão ou mesmo curiosos. “No ambiente digital, as boas ideias e ações conseguem visibilidade e apoio de forma muito mais rápida e espontânea”, aponta a consultora Martha.Para Mariá, o caminho é o mesmo. ”Os jovens devem aproveitar o espaço para colocar dados sobre onde estudaram, que projetos têm, e atividades que realizam que podem tornar seu perfil mais atraente para o recrutador”, explica a especialista em análise e aconselhamento de carreira.Martha também ressalta que os problemas que podem ser causados pelas publicações feitas nas redes sociais não são apenas no âmbito profissional, mas também podem resultar em riscos pessoais (roubos, por exemplo) e processos legais. Para evitar estes incômodos a consultora aconselha que “antes de postar qualquer coisa, pense duas vezes e pergunte a si mesmo o motivo e o benefício que aquela informação pode trazer. Se uma informação não for verdadeira, boa e útil, pergunte-se o motivo e o benefício que ela trará ao ser divulgada e, então, decida se deve ou não divulgar”
Fonte:Seu processo seletivo começa nas redes sociais – Destaque - Jornal Carreira e Sucesso

terça-feira, 19 de julho de 2011

Como anda o seu Atendimento?


De: Glauberto Laderlac
NÓS CLIENTES, ESTAMOS CANSADOS!
Após sermos bombardeados com uma comunicação que nos enche de expectativa, estamos cansados de nos frustrarmos diante de atendimentos pífios.
Promessas não cumpridas, informações truncadas, mau atendimento e atos falhos, não são mais tolerados pelos clientes. Dificilmente uma propaganda conseguirá  minimizar, substituir ou apagar uma imagem negativa produzida por um  atendimento desastroso.
Sabemos que, nos comerciais promocionais, há um texto imenso de “pequenas letrinhas”, nas quais os anunciantes “esclarecem” situações de quantidade limitada por estoque, condições de preços e prazos mediante a consulta de crédito, taxa de juros para financiamento, e etc. Mas, nunca observei algo a respeito que especifique o “tipo, perfil ou classe social” de cliente que a loja está disposta a atender.
O Pré-julgamento, sobre o perfil e poder econômico dos clientes,  ainda é observado na maioria dos estabelecimentos. Assistimos ainda, uma tentativa artificial de disfarce desta prática, o que, tenham certeza, deixa ainda  mais clara a atitude falsa e preconceituosa de quem está atendendo.
Certa vez num shopping, vestido formalmente, entrei numa das lojas de uma  grande rede varejista de eletrodomésticos.  Em apenas 05 minutos fui abordado por 03 vendedores e até pelo próprio gerente da loja. Talvez minha gravata estivesse fazendo sucesso.
De outra forma, sem nenhuma formalidade, por ser um sábado, estava de bermuda e tênis e voltei à mesma loja. Para nenhuma surpresa, em 15 minutos dentro da loja, onde passei pelas seções de notebooks, TVs de LCD e aparelhos de microondas, apenas um único vendedor me abordou. Justamente na seção de microondas, acredito inclusive que, sua abordagem tenha sido pela presença de minha esposa, pois homens raramente compram microondas desacompanhados.  
Neste momento pensei: - Ufa, alguém vai salvar a pátria. Engano meu. Ao se aproximar com a velha frase “Posso ajudar?”, o nosso quase herói repentinamente desistiu de sua empreitada quando eu propositalmente pronunciei: - Este preço está muito alto para esta marca!
A decisão de compra não está apenas em que vai usar o objeto comprado. Isso é matéria batida. A venda sofre várias influências, e a maioria delas são de pessoas ligadas ao usuário. Num processo de atendimento, nenhum comentário pode ser desprezado.
Senhores; não existe maior sinal de compra do que uma objeção de preço. Trata-se uma lógica simples. Se não quero comprar o que me importa está caro ou barato? Se me importa é porque tenho algum interesse. Talvez não de imediato, mas tenho algum interesse, de outra forma, não me importaria com nada.
Mas, ao contrário desta triste experiência, nem tudo estava perdido. Neste mesmo sábado, e não troquei de roupa, parei em frente a uma loja de ternos. Ainda perante a vitrine um rapaz me abordou: - “O senhor precisa do terno para que ocasião? Algum evento ou trabalho?”. Não muito simpático, propositalmente, até mesmo para testá-lo, disse-lhe seco e introspectivo: -Trabalho! Fazia muito tempo que eu não via tanta atitude e compromisso. O vendedor emendou sua fala e oportunamente perguntou qual o meu número de calça, respondi despretensiosamente e quando notei lá estava o rapaz com dois ternos, um grafite e outro preto; -“Sr.?! Qual a cor que mais lhe agrada? Experimente-os sem nenhum compromisso!” Bem; o experimento me rendeu um terno completo, uma gravata e uma camisa, divididos em 06 parcelas no cartão de crédito.
Agora vejamos! A loja de eletro qual tive 02 experiências distintas, está na mídia ferozmente com inserções em todos os horários e dias. Então podemos imaginar o custo de cada cliente para esta loja. Enquanto isso a loja de ternos, que engrossou meu guarda-roupa, conta apenas, com um belo adesivo em sua vitrine e a atitude de seus vendedores.
A abordagem do vendedor de ternos teria ido por água abaixo se ele tivesse utilizado o mesmo jargão da loja de eletro: “Posso ajudar?”. Pois, simplesmente eu poderia responder: - NÃO! Se o jovem vendedor de ternos fosse um profissional que escolhesse seus clientes pela roupa que veste, também não teria tido sucesso. Se sua atitude fosse arraigada de preconceitos, ele jamais teria abordado, numa loja de ternos, um cliente vestido de tênis e bermuda.
O comportamento do rapaz na loja de roupas sociais foi assertivo e enérgico, quando direcionou sua pergunta a uma possível necessidade minha, “...algum evento ou trabalho?”. Neste momento sua pergunta ganhou um sentido e um porque de ter sido feita. Eu tinha uma necessidade (ainda não conhecida especificamente) e ele tinha a solução.
Vemos muitas organizações empreenderem demasiada força para fomentarem suas vendas desesperadamente através de soluções midiáticas esquecendo-se, no entanto, de quem realmente fará a venda acontecer, O Consultor de Vendas!
Como consultor de treinamentos, faz parte de minha rotina ouvir de representantes de algumas empresas que, estão sem verba para investir em treinamentos, muito embora, visito propositalmente, as empresas que possuem grandes contas em canais de mídia.
Conhecemos várias empresas que fazem investimentos espetaculares em comunicação e promoção de produtos, mas que, esquecem de investir em um dos seus maiores patrimônios, o bem intelectual de seus colaboradores.
Os canais de comunicação devem servir de ferramenta de atração. Devem apoiar as estratégias de marketing, mas não podem substituir o poder de persuasão, a simpatia, o calor humano, a interatividade e o relacionamento que somente podem ser feitos por aquele que produz e consume, o homem!
Nós, clientes, como cantam os Titãs; “..não queremos só comida, queremos comida, diversão e arte...”. Estamos cansados de sermos tratados com preconceitos e atitudes pré-formatadas sobre as nossas condições econômicas,  nosso poder de compra e nossas opções pessoais. Não temos mais tempo a perder tentando convencer as lojas e seus vendedores que queremos e podemos comprar.
Os comportamentos mudam, as vendas pela internet crescem em progressão geométrica. Há vários casos de sucessos nos empreendimentos  virtuais. As pessoas começam a adotar costumes específicos e embora nosso país ainda tenha muito a se desenvolver nesta área, não se enganem, este atual modelo de atendimento, empregado pela maioria do varejo empurra os clientes para compras impessoais onde sem nenhum preconceito o computador torna-se ferramenta de compra.
Se não cuidarmos de quem está na frente, e à frente de nossas lojas, estaremos fadados a falência. E a crise, se esta existir, não poderá ser usada como desculpa, pois aquele que estiver fazendo seu dever de casa (cuidando de seu atendimento) terá sucesso e com pouco custo.

sábado, 16 de julho de 2011

CURIOSIDADES DO CORPO E DA MENTE !

 
O CORPO FALA E NÃO A MENTE! 
 
 
 
Da cabeça aos pés, tudo foi estudado, comprovando que cada parte do nosso corpo tem uma linguagem a ser entendida. A cabeça, o tronco, os membros e cada órgão interno recebem um impulso nervoso do cérebro que é comandado pelas emoções. Há uma infinidade de reações nervosas que causam doenças, sendo que uma grande parte delas a medicina não reconhece como inconscientes. Vamos mostrar alguns exemplos de como um pensamento crônico pode transformar-se em seu corpo, através das reações químicas comandadas pelo corpo.



  • SINUSITE RINITE: Sinusite é um sinal de que seu ego está profundamente irritado com alguma pessoa que convive com você. Ë provável que esta pessoa tente constantemente invadir seu espaço vital. Sinusite é uma inflamação mental relacionada com alguém próximo; é a atitude mental rebelde ou a rebeldia nutrida contra os pais. Na verdade, o nariz representa a nossa sensibilidade quanto à aceitação ou recusa de algo ou alguém. O sentimento de gratidão destas pessoas é quase que superficial e para se obter a cura total dessa dificuldade de respirar, é necessário que se comece reconhecendo que no passado ficaram suas melhores experiências e foi lá que você aprendeu tudo o que sabe hoje. Seus pais, amigos, patrões, funcionários, etc., todos, direta ou indiretamente o ajudaram a crescer. O demérito está naqueles que não aceitam, com humildade, as diferenças de opiniões, pois consideram-se os mais inteligentes e infalíveis.Coloque em prática o que você sabe, em beneficio das outras pessoas e de si próprio. Admita humildemente os seu erros e sua ignorância em determinados assuntos, porque somente assim você descobrirá suas limitações e procurará se aperfeiçoar.
CORIZA: É a inflamação catarral da membrana mucosa das fossas nasais. Ocorre em pessoas extremamente sensíveis, que acham que só se pode conseguir o que se quer se alguém permitir. Você que tem coriza, cresça e pare de sentir-se como criança chorosa e vá à luta. Com lágrimas você não vai a lugar algum. Tenha vontade de criar suas próprias coisas e sentir prazer por elas e com elas. Participe ativamente e aceite a si mesmo com amor e sabedoria. Saiba amadurecer com alegria e dinamismo, sem perder a juventude. Perca o hábito de sentir-se vítima e enxergue que você tem capacidade e argumentos para agir diferente quando sentir-se acuado.

JOELHOS: Simbolizam atitudes para com você mesmo, no presente. Eles deveriam equilibrar o seu passado (coxas) e seu futuro (pernas).Pessoas que não conseguem aceitar opiniões alheias, e agem como crianças para defender seu espaço, mostram que precisam amadurecer mais para poder compreender novas formas de se defender contra aqueles que lhe opõem. Faltar com o respeito para consigo mesmo deixando de realizar seus objetivos ou suportando todas as contrariedades, domésticas ou profissionais, também não é uma maneira correta de comunicar-se. A anulação pessoal só acontece quando a pessoa não conhece outros meios de se expressar e acredita que já tentou tudo para mudar uma situação desagradável, que a aflige. Se você se sente ferido em seus sentimentos e em seu orgulho porque está fazendo coisas que contrariam seu verdadeiro modo de ser, se está se desrespeitando ao forçar uma situação por não saber como corrigi-la e vive com o coração repleto de críticas e desapontamentos, saiba que seus meniscos, ligamentos e ossos do joelho serão afetados. Eles irão inflamar e poderá até ocorrer estiramento ou rompimento dos ligamentos, mesmo que seja provocado por algum acidente. Nós somos conduzidos, cegamente, pelo nosso inconsciente, para o bem ou para o mal, conforme o que acreditamos, ou pensamos constantemente.As pessoas que não se dobram aos outros e teimam em sustentar as suas opiniões acabam somatizando um joelho que não dobra, que não flexiona e é extremamente dolorido. A análise de nossa conduta mais secreta é, realmente, um trabalho difícil que requer sinceridade e lealdade com relação a nós mesmos. Para revertermos o quadro de doenças, dores, etc. para a saúde e a felicidade, devemos reconhecer nossas emoções diárias e não somente nossos pensamentos, para que possamos trabalhar na mudança do nosso interior.


PROBLEMAS NO MÚSCULO DO PESCOÇO: Dor no pescoço simboliza a inflexibilidade de seus pensamentos e a dificuldade de relaxar em relação às cobranças alheias e mesmo à auto-cobrança.A pessoa que não quer deixar de ter opiniões rígidas e recusa-se duramente a mudar seus hábitos, vai ganhar um pescoço duro, igual à sua cabeça. Pessoas perfeccionistas normalmente têm muitos torcicolos.Muitas vezes, as pessoas acordam com o pescoço doendo e nem conseguem girar a cabeça para o outro lado, reclamam: Dormi de mau jeito por isso estou assim. Tomei um golpe de vento ontem, e hoje acordei mal. E assim por diante. Acontece que estas são apenas justificativas e não explicações reais para as dores. Com estes exemplos, você pode ver como o consciente reage por não saber ou não ter se preocupado em aprender a linguagem do corpo. Enquanto não tomarmos consciência daquilo que acontece com nosso corpo, estaremos tentando eternamente achar resposta para nossos problemas, percorrendo o caminho oposto ao da verdade.Se você estiver com dor no pescoço ou torcicolo, pare e pense um pouco. Analise seus últimos atos ou pensamentos contra algo ou alguém. Lembre-se de algum episódio durante o seu dia de ontem ou anteontem. Será que você não esta sendo teimoso com alguém ou com alguma idéia fixa? Será que você não está sendo insistente demais em querer que determinada pessoa pare de agir daquele jeito que tanto desagrada você?Sempre haverá uma resposta, mas se você não souber saudavelmente voltar atrás e desistir de alguns aspectos negativos da sua conduta, seu pescoço continuará doendo e mostrando que você ainda não consegue olhar para o outro lado da questão. E literalmente, você não conseguirá olhar para o lado, a não ser que gire o corpo todo.



GORDURA: A gordura é o casulo que a pessoa cria, inconscientemente, para se proteger e se esconder dos problemas externos.Pessoas muito sensíveis, que se deixam magoar com facilidade, buscam se proteger atrás da gordura, que representa a maciez de um abraço. Muitas vezes, a gordura é uma forma convenientemente usada para se conseguirem certos benefícios, como atrair a compaixão de outras pessoas, deixar de trabalhar naquilo que não gosta, escapar de certas obrigações que limitam sua liberdade e até mesmo testar o amor e a fidelidade do cônjuge ou dos pais. Mais uma vez vemos que o perigo está em nossa mente, não no mundo em que vivemos, e nem nos alimentos que comemos.Faça um ”regime” nos seus pensamentos e limpe toda essa amargura. Viva tranqüilamente e sem se sentir ameaçado. Ame profundamente a todos e você perceberá que, como resposta, receberá mais amor dos outros. Saia já desse casulo e participe ativamente do mundo, de peito aberto e acreditando que você está sendo protegido pelas mãos do Grande Pai. Pare de guardar mágoas e ressentimentos. Apenas aja com docilidade e poder e não deixe que as diferenças de vida e opiniões o aflijam.



Atenção: quanto mais você "engolir” e guardar mágoas, mais seu corpo engordará.Para você superar definitivamente essa dificuldade de emagrecer terá que compreender que toda expectativa gera frustração. Por isto, não fique esperando acontecer o que você deseja, nem queira que as pessoas sejam como você ou lhe dêem aquilo que tanto você almeja. Saia já dessa postura de vítima e perceba o tamanho do seu próprio poder. Ninguém é responsável pelas suas fraquezas ou fracassos.



Tudo depende exclusivamente da sua postura diante da vida e dos acontecimentos. Tenha coragem de mudar seu comportamento e ser você mesmo.Pratique esportes ou faça exercícios. Torne seus pensamentos mais ativos e coloque em prática suas decisões. O mundo espera você para agir com ele. Transforme essa gordura em energia, sacudindo a poeira do passado e olhando para frente. Rápido. Vamos acorde! Organize-se! Tudo só depende de você!Chega de arrumar pretextos, pois isso só vem provar que você está realmente tendo alguma conveniência em ser gordo.



Busque o que você deseja, sem prejudicar sua saúde e sua beleza. E, definitivamente, tente compreender que quando nos magoamos com algo é porque estamos sendo egoístas em querer que tudo seja do nosso jeito. Liberte-se dessa tendência e aceite as pessoas como elas são. Seja você mesmo e não se permita pensamentos negativos. Eleve-se a cada dia com bons sentimentos em relação à vida e cresça cada vez mais dentro da evolução espiritual, sem mágoas, sem medos, nem desconfianças. Quanto mais você se aproximar de Deus, mais se sentirá confiante e feliz. De outra forma, você estará cada vez mais longe d’Ele.



terça-feira, 12 de julho de 2011

Não esqueça de seu cliente!

A IMPORTÂNCIA DO FOLLOW-UP
                                                                                                                                                                           

Follow-up nada mais é do que dar prosseguimento, continuidade a um relacionamento seja ele comercial, profissional ou pessoal.

Mas a verdadeira tradução de follow-up no dicionário de vendas é PERSISTÊNCIA! Não existe bola perdida e as oportunidades muito mais do que serem aproveitadas devem ser criadas.
O objetivo maior em qualquer processo de follow-up é gerar FIDELIZAÇÃO por parte do cliente.
Lembre-se que 98% das vendas NÃO são feitas na primeira visita ou contato e que a maioria das vendas é feita após o sétimo "NÃO".

Daí vem à importância de organizar o seu follow-up e, principalmente, criar um método que com o tempo irá se aperfeiçoando e lhe trazendo novos e melhores resultados. Vamos ver agora como fazer isso.

Faça o follow-up sempre citando o que é importante para o cliente. Nunca é demais repetir que o cliente compra pelas razões dele. No follow-up sempre comente as qualidades que o cliente citou na abordagem. Reforce positivamente a compra e a escolha do cliente.

Não entregue o ouro no primeiro contato. Não use todas as suas cartas logo no primeiro contato. Existem vendedores que tem a terrível mania de conceder todos os descontos possíveis e imagináveis em 5 minutos de conversa. Sempre deixe uma carta na manga. No follow-up você terá assunto e uma oferta irrecusável como, por exemplo: - Consegui aquele frete para o senhor!

Use o alto astral e bom humor. Sempre que entrar em contato com o cliente faça isso de maneira positiva e ilumine o ambiente. As coisas já não são fáceis e de gente mal-humorada o mundo está cheio. Aprenda a rir de si mesmo, não leve tudo tão a sério e faça com que o cliente sinta prazer e alegria em entrar em contato com você.

Demonstre disposição em ajudar e venda sempre os benefícios. Follow-up tem como objetivo fechar a venda? Sim, tem! Mas desde que isso ajude seu cliente em algo. Sua maior missão é contribuir para que o cliente fique feliz e satisfeito em comprar da sua empresa. O sucesso do cliente é o seu sucesso!

Evite promessas. Follow-up não foi feito para enganar ninguém e nada de prometer o que não se pode cumprir. O cliente perdoa erros, mas não perdoa mentiras e odeia ser enganado. Por pior que seja é melhor sempre falar a verdade do que criar situações constrangedoras.
Veja algumas dicas de como fazer um follow-up na prática:

* Logo após a prospecção envie uma carta de apresentação.
* Envie um e-mail de agradecimento quando fizer a venda.
* Marque na agenda as datas de retorno em caso de cotação.
* Responda a qualquer solicitação do cliente em menos de 24 hs.
* Ligue para ver se o produto chegou e como foi o seu desempenho no caso da primeira compra ou venda importante.

Ideias são muitas! O que é preciso é fazer, testar e ter o seu próprio método sempre respeitando a privacidade do cliente, os costumes da região, usando do bom senso e da boa educação. Não transforme o seu follow-up em algo desagradável e cuidado para não pegar a fama de vendedor chato que de tanto insistir perde o cliente.
Ser persistente é diferente de ser teimoso, portanto, cuidado com os excessos e não perca as chances de fazer bons contatos com seus futuros e atuais clientes.

FONTE: Paulo Araújo
palestrante de motivação e vendas e escritor. Autor de "Desperte seu Talento - dicas essenciais para a sua carreira" - Editora EKO, entre outros livros.


domingo, 10 de julho de 2011

CE: 1ª etapa de reforma do Castelão será entregue em agosto


Intenção é deixar o Castelão pronto a tempo de sediar a Copa das Confederações, que será realizada em julho de 2013

Projeto do novo Castelão, principal estádio do Ceará para a Copa 2014. Foto: Divulgação.

A primeira etapa das obras de ampliação, modernização e adequação do estádio Plácido Aderaldo Castelo, o Castelão, será entregue na segunda quinzena de agosto, o que compreende as instalações da nova Secretaria de Esporte do Estado e da primeira etapa do estacionamento.

A intenção é deixar o Castelão pronto a tempo de sediar a Copa das Confederações, que será realizada em julho de 2013, o primeiro grande ensaio para o mundial de 2014. Até o momento, mais de 700 colaboradores trabalham para cumprir o cronograma de execução da obra, que ainda abrange outras três fases.

A etapa dois, também em andamento com a construção da segunda etapa do estacionamento, já se encontra com 19% de execução. Já o terceiro estágio, que será o futuro Edifício Central, com todo o sistema nervoso do estádio, está com 23% dos trabalhos concluídos.

A quarta e última fase, que corresponde ao restante da parte interna e integração de todas as etapas, já deu início ao serviço de terraplanagem.A obra chegará a aproximadamente 50% de conclusão em dezembro deste ano.

o total, serão investidos recursos no valor de R$ 518.606 milhões, que incluem todas as intervenções internas e externas, a construção do novo prédio da Secretaria do Esporte e a operação do estádio por oito anos.
FONTE: www.tendenciasemercado.com.br

CE: Comércio varejista cresce 102,9% na última década

Crescimento acumulado das vendas do varejo do Ceará, no período de dezembro de 2001 a dezembro de 2010, foi de 102,9%

O crescimento acumulado das vendas do varejo do Ceará, no período de dezembro de 2001 a dezembro de 2010, foi de 102,9%, ultrapassando, inclusive, o índice registrado no Brasil, de 68,3%.

O bom desempenho mensal nas vendas do varejo cearense fez com que o crescimento no acumulado do ano de 2010 fosse o segundo maior desde 2001, voltando a apresentar variação de dois dígitos, só ficando abaixo do registrado em 2005, que apontou alta de 16,06%.

Os dados estão no Ipece/ Informe nº 13, que tem como título “Uma Análise da Dinâmica do Comércio Varejista Cearense em 2010 e o Desempenho no 1º Trimestre de 2011”.

De acordo com dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) em dezembro de 2010, realizada pelo IBGE, o Comércio Varejista do Ceará registrou baixa no período de -0,39 por cento frente ao mês anterior (ajustada sazonalmente).

No entanto, o índice do volume de vendas de dezembro/10, foi o segundo maior desde janeiro/2000, revelando assim, o alcance de um novo patamar para o volume de vendas do varejo cearense.

FONTE:http://www.tendenciasemercado.com.br