domingo, 30 de setembro de 2012

SER MÃE E AINDA TRABALHAR FORA....

Psicóloga fala do impacto na vida dos filhos quando a mulher não abre mão da carreira

 
 
 
Quem precisa conciliar as missões de ser mãe, profissional, esposa, amiga, filha, e tantos outros papéis ao mesmo tempo, sabe que essa não é das tarefas mais fáceis. Para ajudar essas mulheres a entenderem o que se passa na cabeça dos filhos que precisam compartilhar a mãe com tantas outras funções, a psicóloga Cecília Russo Troiano lançou o livro Aprendiz de equilibrista: Como ensinar os filhos a conciliar família e carreira.

Nessa conversa com o Portal EcoD, Cecília desmistificou alguns questionamentos comuns às “mulheres equilibristas” e falou sobre os impactos desse estilo de vida no futuro dos filhos.
O livro surgiu de uma pesquisa feita pela psicóloga, escritora e mãe de dois adolescentes com 500 crianças e jovens, de seis a 22 anos, sendo metade filhos de mães que trabalham e metade de mães que não trabalham fora, da classe AB, na cidade de São Paulo. A pesquisa combinou análises qualitativas e quantitativas, além de entrevistas com diversos profissionais que se relacionam direta e indiretamente com esses jovens, como pediatras, professoras e terapeutas.
Segundo Cecília, que também é diretora-geral e sócia do Grupo Troiano de Branding e autora do livro Vida de Equilibrista: dores e delícias da mãe que trabalha, o projeto mostra, pela primeira vez na literatura brasileira, o olhar dos filhos sobre o fenômeno social da entrada maciça das mulheres no mercado de trabalho.
 
Portal EcoDesenvolvimento.org: As crianças de hoje são mais maduras?
 
Cecília Russo Troiano: Certamente as crianças de hoje têm muito mais estímulos, dentro e fora de casa. A consequência é uma visão mais completa do mundo, o que leva à maturidade. Por outro lado, há a superproteção dos pais e o confinamento dos filhos em casa (medo, violência, vida em apartamentos, etc.). Isso, ao contrário, fecha os horizontes. Mas, apesar disso, certamente as crianças hoje são mais antenadas.
Qual a imagem que essa geração tem da mãe?
Veem a mãe como uma verdadeira equilibrista – a CEO da casa. Ela ainda é vista como a que cuida da casa e da família, mas também aquela que sai para trabalhar, paga contas, etc. É com essa referência que nossos filhos estão sendo educados. Por isso, chamo essa geração de “aprendiz de equilibrista”.
 
E do pai?
O pai também vem sendo visto de forma mais abrangente, deixando de ser apenas o provedor. O pai brinca, vai ao supermercado, é carinhoso. Enfim, mãe e pai são mais completos.
 
Como a senhora explicaria essa mudança ao longo das gerações?
 
Creio ser a própria transformação dos papéis de homem e mulher, movimento este que está bem acelerado desde a década de 1970. É uma geração que está crescendo com essa nova dinâmica familiar.
As mães ainda sentem muita culpa em deixar os filhos para irem trabalhar?
 
A culpa ainda atormenta demais as mulheres. É o subproduto da vida de equilibrista. Mães, em maior ou menor intensidade, quase sempre têm culpa. Culpa de não estar o tempo todo com os filhos, de se ausentar de algum evento da escola, etc. Eu digo que a culpa já vem instalada na maternidade, como um “chip”.
 
A pesquisa revela que pais cujas esposas não trabalham fora geram mais orgulho nos filhos do que pais que dividem o sustento da família com a mulher. Como a senhora explicaria isso?
 
Quando a mãe não trabalha, o sustento da família fica apenas com o pai. Ele é a figura forte, o alicerce da família em termos materiais. Isto é grande fonte de orgulho para os filhos. Já quando os pais dividem essa responsabilidade com a mãe, do sustento material, ele, em certa medida “perde” espaço, poder, e com isso há uma “queda” do orgulho dos filhos em relação a ele. Afinal, ele não está mais sozinho nessa função.
 
Outra coisa marcante foi que a felicidade dos filhos não varia de acordo com a opção da mãe. Porém, mesmo lendo essa pesquisa, muitas mães ainda vão ficar temerosas de deixar os filhos. O que diria para elas?
 
Sim, é verdade. Filhos estão bem se a escolha da mãe é bem resolvida. Se essa mãe está bem resolvida. Por isso, indico para as mães fazerem a escolha que seja melhor para elas, que façam uma análise para essa tomada de decisão, trabalhar ou não fora. Uma decisão segura gerará filhos bem resolvidos com a opção da mãe. O inverso é desastroso.
 
Na geração dos pais, almejava-se a conquista, o poder e o acúmulo de bens. Já essa geração Y (jovens da atualidade) briga por satisfação no trabalho e equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Como o modelo de equilibrista que essas mães estão passando para seus filhos pode influenciar nas futuras decisões deles, levando-se em consideração essa busca por mais qualidade de vida?
 
Acho que o modelo vivido hoje por pais e mães é mais um estímulo para essa geração buscar maior qualidade de vida, um equilíbrio. Os pais estão sobrecarregados, cansados. Os filhos vislumbram abrir mão de algumas coisas, construir um modelo mais equilibrado, rever a questão da culpa, buscar momentos de lazer. Enfim, será um novo modelo equilibrista, aos moldes dessa geração.
 
Que tipo de pais e mães serão essas crianças?
Certamente serão casais que equilibrarão mais os papéis, de verdade. Mas serão pais também como os atuais – com medos e expectativas em relação aos filhos, apesar de todas as mudanças. Seguirão sendo pessoas com emoções. Isto é, serão diferentes e parecidos ao mesmo tempo.
 
 
Por fim, quais dicas a senhora daria para as mães que precisam trabalhar fora, mas não querem deixar de dar a melhor criação para seus filhos?
 
 
Acreditar que seu trabalho não prejudica os filhos, se ela souber dar atenção e amor nas horas possíveis para ela, refletir bastante antes de tomar a decisão de trabalhar ou não, acreditar que os filhos se adaptam bem à escolha da mãe, deixar de querer ser perfeita em tudo, ser supermulher, e dividir tarefas com o marido e outras pessoas que possam apoiá-la.
 
FONTE: Portal EcoDesenvolvimento.org

FUTURO - SAIBA COMO ESCOLHER A EMPRESA CERTA!


 
Apesar do negócio de Marketing De Rede ter oportunidades muito boas e as perspectivas de crescimento e sucesso, no entanto as estatísticas revelam que a maioria das pessoas que entram neste empreendimento encontram obstáculos.

Um estudo revela que quase 85 por cento das empresas Marketing De Rede falham dentro dos primeiros 18 meses.

Daí para uma pessoa é essencialmente vital começar este negócio de forma prudente.

Listadas a seguir estão algumas diretrizes a seguir:

Etapa I: Investigar a Empresa

É fundamental para o sucesso de um marqueteiro participar de uma empresa que é viável entrar.
Aqui estão alguns pontos a considerar:
Comece com uma empresa com muita experiência:
Para entrar em Marketing Multinível, geralmente é aconselhável começar com uma empresa bem experiente que tem estado no negócio, pelo menos, há três anos ou mais.

A razão por trás é que a própria empresa já ultrapassou a fase de sobrevivência inicial e agora deve estar no estágio de crescimento aumentando suas chances de sucesso como distribuidor.

Escolha um membro da associação de vendas diretas:
O ideal para participar de uma empresa é que ela seja que é membro de um escritório de negócios ou registradas na Associação de Vendas Diretas.
Isto não só assegura a confiabilidade da empresa, mas você também pode fazer as suas queixas a essas organizações em relação a qualquer conduta imprópria da empresa.

Investigue os registros da empresa

É essencialmente importante olhar para a empresa, e ver como ela faz negócios.
Está em terrenos éticos?
Confira o seu histórico.
Descobra se ela tem um histórico estável e identifique se os valores da empresa combinam com os seus.
Isto é essencialmente importante para a presença a longo prazo na indústria do Marketing Multinível.

Etapa II: investigar o produto:
Juntamente com a identificação de uma empresa boa também é muito importante saber sobre o produto que você tem para o mercado.
Lembre-se de que o seu sucesso como um distribuidor de Multinível em última análise, depende da venda do produto que você está oferecendo.
Aqui estão algumas perguntas para investigar:
 
O produto no mercado?
Como distribuidor, é importante pegar um produto que é altamente comercializável e que tem boa qualidade e recursos através do qual você pode promover vendas.
Além disso, a fim de vender produtos você precisa saber as suas características.
Às vezes, é essencialmente importante ter conhecimentos suficientes de forma a você os poder comercializar.

Por exemplo, se você está vendendo um software de computador então você deve ter bom conhecimento da tecnologia.
Por isso antes de pegar uma empresa de um marketeiro deve avaliar estas questões.

Você gosta do produto para sí mesmo?
Se você gosta do produto para sí mesmo, será mais fácil para você comercializá-lo e, portanto, você pode também convencer os outros a se tornarem representantes de vendas.

Lembre-se de que o Marketing Multinível é mais marketing boca a boca, quando você gosta a sua autoconfiança é maior, você sabe que o produto é bom e você não está fazendo promessas falsas.

O preço é razoável?
Comerciantes ingênuos muitas vezes ignoram a importância do preço que é uma das razões do seu fracasso no terreno.
É essencialmente importante garantir que seu produto tem um bom preço e/ou ele tem muitas mais qualidades ou é comparativamente mais barato que as outras marcas disponíveis no mercado, caso contrário será quase impossível para um profissional de marketing gerar vendas suficientes.

Além disso, algumas empresas oferecem descontos em certo número de vendas, você deve identificar os descontos associados para melhorar seus lucros.
 
O Produto é Consumível?
A fim de gerar mais comissões, tente selecionar produtos de consumo, uma vez que aumentam as chances de repetir as vendas.
 
Além de que, se o seu cliente gostar do produto você pode retê-lo a longo prazo e, portanto, pode, finalmente, convencê-lo a agir como um representante de vendas, o que acabará por aumentar os seus lucros futuros.
 
Existe Procura Pelo Produto?
Nunca selecionar os produtos que estão obsoletos, ou estão excessivamente disponíveis em lojas.
Se os seus produtos não têm procura suficiente, você estará desperdiçando o seu tempo e esforços para nada.
 
Etapa III: INVESTIGAR O Plano de Compensação:
O próximo passo crucial é entender bem o plano de compensação.
Como na maioria das vezes um comerciante multinível presta um serviço duplo, um como vendedor e outro como recrutador, daí as suas comissões e compensações dependem de ambos.
É por isso que é importante também entender às políticas de compensação da empresa com antecedência.
 
Aqui estão algumas dicas:
Você é pago com base nas vendas ou recrutamento?
Lembre-se que é uma prática ilegal que pagar comissões sobre o número de recrutamentos.
Por isso você deve identificar o plano de compensação.
Isso irá ajudá-lo a concentrar os seus esforços.

Identificar os custos ocultos:
Algumas empresas exigem o pagamento de algum dinheiro inicial ou taxa de adesão para você se registrar como representante de vendas na empresa.
Veja se você vai gerar comissões suficientes para cobrir o seu investimento inicial.
Além disso, se o investimento é relativamente alto tome cuidado, pois algumas empresas fraudulentas pedem uma compra inicial enorme.
Abstenha-se sempre de se juntar a essas.
 
Você tem que alcançar metas?
Você deve saber os seus objectivos, por exemplo, quantos membros você tem que recrutar.
Algumas empresas exigem que você inscreva uma certa quantidade de pessoas um determinado período de tempo antes que você receba um pagamento.
E também algumas empresas exigem que você atinja algumas metas antes de lhe pagarem.
Isto pode causar problemas para os distribuidores novos e ingênuos.
Adicionalmente, existem também alguns outros pontos importantes que garantem o seu sucesso como comerciante de Marketing de Rede.

Estes são:
Formação do distribuidor:
Algumas empresas dão formação aos seus distribuidores sobre o produto e perfil da empresa.
As boas empresas treinam também os seus funcionários para melhorar suas habilidades de marketing.
É melhor selecionar uma empresa deste tipo especialmente se você é novo na indústria do Marketing Multinível.
 
Participação ativa:
Algumas empresas também oferecem um fórum de discussão onde você pode interagir com os outros membros.
É bom para você, porque durante o curso do seu trabalho algumas perguntas podem surgir e você precisa de respostas rapidamente e você deseja obter sugestões de outras pessoas na mesma empresa que podem ajudá-lo a resolver as suas dúvidas e que lhe podem lhe dar as respostas corretas que você necessita.

Claro que antes de pensar nisso, não se esqueça que tem um patrocinador e todo seu grupo ascendente que está lá para ajudar e deverão ter um sistema de ensino que muitas vezes é melhor que o da própria empresa.
 
Obtenha Recomendações De Quem Já É Membro
Peça mais informações a quem já é membro da empresa que lhe interessa e qual a sua opinião do sistema de marketing dessa empresa.
 
Cuidado Com os Golpes:
Existem empresas falsas com falsos dados e resultados.
Nos capítulos seguintes vamos discutir em detalhe sobre os golpes no Marketing de Rede, o que irá ajudá-lo a proteger-se de entrar em empresas fictícias.
Em resumo, uma boa companhia é composta por pessoas que estão comprometidas a ter produtos que realmente ajudam a tornar a vida das pessoas melhor, que vêem os seus distribuidores como seus bens e têm promissores planos de compensação que pagam bem em troca dos esforços, que treinam seus membros e estão sempre lá para ajudar.
Portanto, se você seguir os passos acima indicados, você será capaz de selecionar uma boa empresa de Marketing De Rede que vai garantir o seu sucesso como distribuidor de marketing de rede.

FONTE: macsonpontes.blogspot.com.br

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

POESIAS

AMOR DE BOÊMIO

ALÉM MAR

DÚVIDAS SOBRE SER LOUCO




MARKETING MULTINÍVEL NO BRASIL

 

Chegou a hora do Marketing Multinível no Brasil


Embora ainda estejamos “engatinhando” em relação ao Marketing Multinível, o perfil empreendedor do Brasileiro vem fazendo a indústria explodir nos últimos anos.
Para endossar a afirmação de que o “momento do Brasil chegou”, além do crescimento geométrico das tradicionais empresas do setor, como Herbalife, Forever Living, Amway Corporation, podemos apontar a entrada de algumas gigantes tradicionais como Unibanco, TAM Linhas Aéreas, Itaú, Polishop e Banco do Brasil.
O que Renomados Especialistas em
Negócios Falam Sobre esse Setor

Donald Trump

“Está comprovado que o Marketing Multinível é uma fonte de receita viável e gratificante (…)”

DONALD TRUMP, no Livro:
Nós Queremos que Você Fique Rico (p.297)
Lair Ribeiro

“(…) como em qualquer outro ramo de atividade, há boas e más empresas de Marketing Multinível, bem como há bons e maus distribuidores.”

DR. LAIR RIBEIRO, no Livro:
Uma Venda Não Ocorre Por Acaso (p.183)
Mauro Halfeld

“Sugestões para ganhar mais dinheiro: tenha um segundo trabalho, sim. Aproveite os momentos de folga para ter mais renda. (…) sem falar na enorme variedade de produtos a serem vendidos no Marketing Multinivel.”

MAURO HALFELD, na Rádio:
CBN – Coluna Dinheiro (24/08/2006)
Max Gehringer

“Tente o Marketing Multinivel. Você será autônomo, terá o treinamento apropriado e não terá chefes pegando no seu pé. Os resultados serão conseqüência direta do seu esforço.”

MAX GEHRINGER, na Rádio: CBN (03/12/2007)
Robert Kiyosaki

“(…) hoje em dia aconselho as pessoas a levar em consideração o Marketing Multinivel.”

ROBERT KYOSAKI, no Livro:
Independência Financeira (p.98)
Roberto Shinyashiki

“Definitivamente, o problema não é o Marketing Multinivel, e sim a maneira como a pessoa assume o negócio.”

ROBERTO SHINYASHIKI, no Livro:
Tudo ou Nada (p.20)
FONTE: http://www.mmnexpert.com/marketing-multinivel/

“(…) uma ótima opção é entrar para uma empresa de Marketing Multinivel.”

T. HARV EKER, no Livro:
Os Segredos da Mente Milionária (p.121)



  

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Educação em tempos de consumo

Educação em tempos de consumo

Como ensinar a criança a desejar de forma consciente desde cedo.


Educação em tempos de consumo — © fatihhoca/The Agency Collection/Getty Images

Em tempos de consumo desenfreado, é importante que os pais ensinem aos seus filhos formas sustentáveis e reais de lidar com o dinheiro e os bens que este pode comprar. A tarefa não é das mais simples, já que as crianças não nascem sabendo o que é frustração. Mas, mesmo que seja dolorido, esse sentimento é algo necessário para que seu bebê se transforme em um adulto responsável e feliz.
Para começar, não dê tudo o que seu filho quer – e, acredite, ele vai pedir de todas as formas possíveis e imagináveis! Suportar aqueles olhinhos amendoados pode ser difícil, mas os pais devem se manter firmes. Aliás, muitos pais não querem sentir a culpa de negar algo a sua prole, e acabam exagerando nas compras.
Nesses momentos, é importante refletir. Seja por condições financeiras, que mudam o tempo todo; seja porque aquele objeto de desejo não é seguro ou proibido para crianças, seu filho se sentirá frustrado em algum momento. Mais: a criança que tem tudo não tem oportunidade de desejar nada, e isso é fundamental para sua formação.
Por isso, saiba esperar. Dê tempo para que a criança peça por algo – um brinquedo, uma roupa, um objeto – uma segunda vez. Ela precisa aprender o que é querer de verdade e a conseguir isso. Crianças mais velhas também podem ter a chance de se informar sobre o produto e explicarem aos pais. Isso vai mostrar também o valor do esforço.
Também deixe claro a quantas anda a situação financeira da família. Não é vergonha nenhuma explicar à criança que existem gastos além daqueles com brinquedos e roupas. Isso é saudável para que ela aprenda também a administrar o dinheiro quando for o momento certo.
Por fim, a educação em tempos de consumo sem limites passa pelo ensinamento da doação. Incentive seu filho a doar algum brinquedo sempre que conseguir um novo, explicando que muitas crianças não possuem nada para se divertir. São valores que com certeza seu filho vai levar para a vida toda.
ormas sustentáveis e reais de lidar com o dinheiro e os bens que este pode comprar. A tarefa não é das mais simples, já que as crianças não nascem sabendo o que é frustração. Mas, mesmo que seja dolorido, esse sentimento é algo necessário para que seu bebê se transforme em um adulto responsável e feliz.
Para começar, não dê tudo o que seu filho quer – e, acredite, ele vai pedir de todas as formas possíveis e imagináveis! Suportar aqueles olhinhos amendoados pode ser difícil, mas os pais devem se manter firmes. Aliás, muitos pais não querem sentir a culpa de negar algo a sua prole, e acabam exagerando nas compras.
Nesses momentos, é importante refletir. Seja por condições financeiras, que mudam o tempo todo; seja porque aquele objeto de desejo não é seguro ou proibido para crianças, seu filho se sentirá frustrado em algum momento. Mais: a criança que tem tudo não tem oportunidade de desejar nada, e isso é fundamental para sua formação.
Por isso, saiba esperar. Dê tempo para que a criança peça por algo – um brinquedo, uma roupa, um objeto – uma segunda vez. Ela precisa aprender o que é querer de verdade e a conseguir isso. Crianças mais velhas também podem ter a chance de se informar sobre o produto e explicarem aos pais. Isso vai mostrar também o valor do esforço.
Também deixe claro a quantas anda a situação financeira da família. Não é vergonha nenhuma explicar à criança que existem gastos além daqueles com brinquedos e roupas. Isso é saudável para que ela aprenda também a administrar o dinheiro quando for o momento certo.
Por fim, a educação em tempos de consumo sem limites passa pelo ensinamento da doação. Incentive seu filho a doar algum brinquedo sempre que conseguir um novo, explicando que muitas crianças não possuem nada para se divertir. São valores que com certeza seu filho vai levar para a vida toda.

Fonte: http://meubebe.br.msn.com/acimadeumano/artigos/250982047?WT.mc_id=msnBR