A Ambev está com seleção aberta para 130 vagas na fábrica localizada em Aquiraz, a 32 km de Fortaleza, até o mês de julho.
São 20 vagas de técnicos elétricos e mecânicos; 100 vagas de operadores de linha de produção (no setor de engarrafamento, na linha de cerveja de embalagem 600 ml); quatro vagas na área de logística (armazém) e seis vagas para supervisores.
Os candidatos a técnicos elétricos e mecânicos necessitam ter formação técnica nessas áreas. Na linha de produção e logística, é necessária a conclusão do ensino médio. Aos supervisores, é preciso formação em Engenharia Mecânica, Elétrica, Química, de Alimentos ou de Produção.
Entre os benefícios da função estão plano médico e odontológico, auxílio material escolar, ticket refeição, 13º e 14º salário, previdência privada, entre outros.
A seleção ocorre até julho quando todas as vagas forem preenchidas. Os aprovados iniciam ainda neste mês. Os interessados em se inscrever devem enviar currículo com foto para o e-mail selecao5@topcompanyrh.com.br. Mais informações pelo telefone: (85)3023.5462.
FONTE: http://www.empregorapido.com/2012/06/ambev-abre-130-vagas-em-aquiraz-ce.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+empregorapidovagastrabalho+%28Emprego+R%C3%A1pido%29
terça-feira, 26 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
MELHORE SUA DICÇÃO - PODER DE PERSUASÃO - POSTURA CORPORAL - FEED-BACK:
Timidez, Dicção Difícil, Excesso de Ademanes.
Ser ator é viver. Vive melhor quem representa melhor!
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5 MANEIRAS DE LIDAR COM CLIENTES INSATISFEITOS NAS REDES SOCIAIS
Você garante a qualidade de seus produtos? Possui uma equipe de profissionais eficaz? Parabéns! Porém, infelizmente, por melhor que sua empresa seja, provavelmente ela não passará ilesa por um processo bastante comum nas redes sociais: o das menções negativas. E agora?

E COMO FAZ ?
1. Seja dinâmico
Quando uma companhia recebe uma crítica em uma rede social, o tempo de resposta é crucial. Portanto, se isso ocorrer, lembre-se: quanto mais demorado for seu feedback, mais impaciente seu cliente irá ficar. Para piorar, se a queixa for feita no “horário de pico” das mídias sociais (que geralmente coincide com o horário comercial), é natural que muita gente apoie o consumidor em questão, o que irá gerar um buzz negativo à sua marca.Ou seja, você só tem uma saída: responder o mais breve possível.
2. Humanize seu atendimento
A pior de todas as práticas do “SAC nas redes sociais” é deletar uma reclamação (jamais faça isso!). A segunda é a de dar como retorno um modelo de resposta padrão. Se o consumidor já estava bravo, pode ter certeza de que ficará furioso com um atendimento totalmente despersonalizado.
A receita para lidar com este problema é simples. Ao receber uma menção negativa, demonstre empatia. Comunique-se em tom amigável, chame o “reclamante” pelo nome e também se apresente. A partir deste momento, o contexto mudará, pois se tornará pessoal. É fácil gritar com uma pessoa jurídica, mas se você humanizar a abordagem, quem o criticou sentirá que está sendo “respeitado”.
3. Mantenha a discussão em aberto
Quando surge um comentário depreciativo em uma rede social, a reação instintiva é tentar “mudar a conversa” para o atendimento via telefone ou email.
No entanto, se agir desta forma, “o mundo online” não saberá o quanto você e sua equipe se esforçaram para corrigir o contratempo.
Esta é a vantagem de estar presente nas mídias sociais, pois lá tudo fica “às claras”. Milhares de pessoas saberão o quanto sua companhia preza e se preocupa com seu público-alvo.
4. Solucione o problema
Resolver a questão é sua obrigação. Sendo assim, é interessante, como estratégia de marketing, oferecer um brinde/presente à pessoa que reclamou (um produto ou serviço de sua empresa, de preferência). Logo, sua marca será lembrada pela atenção que tem com seus consumidores e pela ação positiva que adotou ao “presentear” quem a criticou.
É óbvio que tal prática não pode ser realizada com cada indivíduo que postar um comentário “ruim” em sua página. Utilize esta tática somente em circunstâncias mais graves. Você saberá quais são.
5. Às vezes, a melhor estratégia é não fazer nada
Caso tenha certeza de que sua marca tenha feito quase o “impossível” para transformar o consumidor insatisfeito em um “fã” (ou em uma pessoa “feliz”) e, mesmo assim, ele continue a falar mal de sua empresa, considere o caso como troll.
Quando alguém direciona a sua atenção a fazer menções negativas a uma marca (mesmo depois de seu problema ter sido solucionado), não há mais nada a ser feito.
Com o tempo, as outras pessoas irão notar que o desejo real do indivíduo é “aparecer”. Portanto, ignore e siga em frente.
As redes sociais podem parecer um bicho de sete cabeças no início. Porém, com o tempo, através das táticas mencionadas, você se acostumará a lidar com as críticas e aprenderá com elas. Sem contar que a visibilidade da sua marca se tornará muito maior. Isto é, se seu produto e seu atendimento são bons, a tendência é de que sua empresa só cresça com a ajuda das mídias sociais.
Se acha que sua companhia realmente tem espaço neste segmento. Não tenha medo, aposte.
Por Carla Bordin
Com informações de SocialMedia Examiner
Fonte da imagem: http://www.comunicacaoetendencias.com.br
Veja o original em: http://www.pontomarketing.com/midias-sociais/5-maneiras-de-lidar-com-clientes-insatisfeitos-nas-redes-sociais/#ixzz1oGwE1YzD
ou nos siga no Twitter: @pontomarketing
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A ERA DO VENDEDOR 2.0
Ao procurar no dicionário de língua portuguesa o significado da palavra “vender”, uma das definições encontradas é “apresentar-se, anunciar-se, exibir-se”. Ou seja, todas as características de um bom vendedor.
Sim, antigamente esse representante precisava ser tudo isso e muito mais. Ele era não só a interface entre o fabricante e o comerciante, mas toda a imagem do produto, desde os benefícios até o formato da embalagem. Todos os diferenciais do produto eram expostos nas primeiras vendas, desde características como agregar valor até a fase da conquista do cliente. Como podemos dizer, o vendedor era “o cara”.
Passaram-se os anos e essa figura foi ganhando novas atribuições. Surgiu o e-commerce, surgiram tecnologias. O vendedor deixou de ser aquele ser praticamente místico, capaz de negociar um copo de gelo para um esquimó. Muitos consumidores, e até comerciantes, passaram a até renegar o vendedor, preferindo escolher e comprar por conta própria.
Mas essas mesmas tecnologias hoje propiciam a volta do vendedor, mas não puramente com os bons dons de convencimento. Ele vem (ou deve vir) munido de mais. É a mais pura versão do vendedor 2.0. Esse personagem vem com dispositivos móveis, acessibilidade, flexibilidade, conteúdo multimídia, e muito mais coisa. É o poder do conhecimento atrelado à tecnologia na palma das mãos.
Segundo pesquisa da consultoria alemã Research2Guidance, especializada em TI e indústrias emergentes, entre 2011 e 2013, o desenvolvimento de aplicações móveis deve crescer 800% em todo mundo.
Esse cenário possibilita e amplifica o vendedor 2.0. Hoje ele não precisa mais anunciar e exibir o produto, tem apenas que estar acompanhado de um tablet ou um smartphone.
Além do fator apresentação, a integração 100% é outro grande diferencial que essa figura traz. Antigamente ao tomar um pedido, o vendedor poderia demorar até dois dias para voltar à companhia e dar início ao processo de faturamento e entrega dos produtos. Com a mobilidade é possível realizar tudo em tempo real, como uma simples compra no e-commerce, ganhando em velocidade e praticidade.
Ou seja, a mobilidade traz uma série de benefícios. Independente do acesso via internet, pode-se trabalhar com as informações, emitir pedido, fazer o roteiro de visitas, acompanhamento das ações de marketing etc. Já do lado do comprador, ele tem não só vantagens como agilidade e apresentações do produto, mas algo muito mais importante: confiabilidade. Ali, às mãos do vendedor, em um tablet ou smartphone, está a representação virtual de tudo que o que foi acordado entre as partes, é a segurança e relação de confiança entre o vendedor e o lojista.
Essas são apenas algumas das características desse novo vendedor, que de místico passou a atuar como um verdadeiro profissional altamente atualizado para apresentar, anunciar e exibir.
por José Ricardo Ferreira: Diretor Comercial da Entire Technology Partners
quinta-feira, 21 de junho de 2012
ADMINISTRE O TEMPO DE SUAS REUNIÕES
Como administrar o tempo para ter uma reunião sem drama?
Um guia para você parar de sofrer a cada vez que um lembrete de reunião chegar ao seu e-mail
São Paulo - Dentro dos elevadores de uma grande empresa só existem dois consensos: a indecisão sobre o clima e a inutilidade das horas que passamos em reunião. Frases como "tenho tanta reunião que não consigo trabalhar" são tão assustadoramente comuns que, em alguns lugares nos Estados Unidos, medidas como tirar todas as cadeiras da sala para impedir que as discussões se estendam começaram a ser adotadas.

A americana Gina Trapani, outra estudiosa do tema e autora do livro Upgrade Your Life (com dicas A REUNIÃO PERFEITA... sobre como ser mais eficiente no trabalho), diz que o problema real é a "reuniãotite", doença comum em grandes companhias. A boa notícia é que dá, sim, para diminuir a quantidade e também transformar aquelas reuniões que são mesmo necessárias em momentos produtivos, com resultados concretos.
A reunião perfeita...
... tem objetivo definido. se todo mundo que participa já chega sabendo o objetivo da reunião, será mais fácil sair da sala com um resultado.
... tem até seis pessoas. Todas indispensáveis. quanto menor o grupo, melhor. "o ideal é reunir só os líderes, as pessoas que podem participar da decisão", diz ana lúcia serra. joyce baena completa: "seis participantes é o máximo para que a reunião seja eficiente".
... acontece em uma sala fechada. lugares descontraídos podem ser ótimos para os processos criativos, mas, na hora de tomar decisões, é importante que todo mundo esteja bem focado.
TAXA DE DESEMPREGO REDUZIDO
IBGE
Taxa de desemprego no Brasil cai a 5,8% em maio
Índice é o menor para meses de maio desde 2002, quando iniciou o IBGE começou a contabilizar os dados
A taxa de desempregados no Brasil caiu para 5,8% em maio, depois de registrar 6% em abril, segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgadas nesta quinta-feira. Trata-se da menor taxa para meses de maio desde 2002, quando iniciou a série histórica.
Apesar da melhora no nível de desemprego, o rendimento médio da população ocupada registrou leve queda de 0,1% no mês passado ante abril, para 1.725,60 reais. Na comparação com um ano antes, no entanto, subiu 4,9%."O resultado do rendimento veio de uma estabilidade ocorrida por conta de movimentos em Porto Alegre e Salvador. São primeiros sinais e temos que ver os próximos meses", destacou o gerente da pesquisa, Cimar Azeredo.
Em comparação com maio do ano passado a taxa recuou 0,6 ponto percentual, já que estava a 6,4%. As expectativas de analistas giravam em torno de 5,9% a 6,2% para o índice.
Números - A população desocupada somou 1,4 milhão de pessoas, praticamente a mesma em relação ao mês anterior, mas uma queda de 7,1% frente a maio de 2011, com menos 107 mil pessoas nessa condição. Já a população ocupada esteve em 23 milhões em maio - aumentou 1,2% em comparação a abril. No confronto com maio de 2011, ocorreu aumento de 2,5%, com mais 554 mil ocupados.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado ficou estável em 11,2 milhões entre abril e maio e subiu 3,9% na comparação anual (adicional de 427 mil postos de trabalho) nesta condição.
Crescimento - O fortalecimento da renda e do emprego tem sido uma das principais armas do governo para evitar uma desaceleração ainda maior da economia brasileira, afetada pela crise internacional.
Diante do ritmo lento da atividade no Brasil, a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff já abandonou a previsão inicial de crescimento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano e já fala em algo em torno de 3%. O mercado, por sua vez, prevê expansão de apenas 2,3%.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmou nesta semana que a economia brasileira crescerá com ritmo de 4% no quarto trimestre e acima de 4,5% no primeiro semestre de 2013.
Para ele, esse cenário é sustentado justamente pela continuidade na geração de emprego e renda, além dos impulsos já dados pelo governo na economia.
O último foi na semana passada, quando foi anunciada uma linha de crédito de 20 bilhões de reais para que os estados possam realizar investimentos em infraestrutura.
(Com agência Reuters)
FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/taxa-de-desemprego-no-brasil-cai-a-5-8-em-maio
segunda-feira, 18 de junho de 2012
EXERCITE SUA PERSUASÃO, ORATÓRIA E FEEDBACK
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ESPECIAL
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persuasão, seu conhecimento de mercado, oratória, desinibição, postura
comportamental e física.
Indicado para profissionais: gestores, professores, ministrantes, palestrantes, comerciários, vendedores, etc.
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domingo, 17 de junho de 2012
PROFISSÕES QUE MAIS ENGORDAM
As profissões que mais engordam
Pesquisa da CareerBuilder fez um levantamento das profissões que dão mais quilos para os empregados:
Muita gente culpa o fim de semana gastronômico ou o feriado preguiçoso pelos quilos a mais na balança. Mas, de acordo com pesquisa do site CareerBuilder, 44% dos americanos admitem que ganharam peso nos últimos anos por conta da própria carreira.
Como era de se esperar, as profissões que favorecem o sedentarismo e o estresse apresentaram o maior número de pessoas que engordaram.
Confiram quais são:
* Profissioanis de TI;
*Policiais;
* Professores;
*Publicitários;
*Advogados e Juízes;
* Agentes de Viagens;
*Bombeiros.
Mas o tipo de trabalho não é o único fator para a obesidade. Veja quais são os principais vilões da balança durante o expediente:
Motivo para engordar | Profissionais que apontaram este fator |
---|---|
Almoçar em frente ao computador | 56% |
Passar o dia sentado | 54% |
Comer para aliviar estresse | 37% |
Almoçar fora com frequência | 23% |
Pular refeições por falta de tempo | 19% |
Falar PALAVRÃO no trabalho, pega mal?
São Paulo – Muito comum no dia a dia das pessoas, o palavrão às vezes sai do ambiente casual e entra no escritório. Especialistas concordam que o uso de uma linguagem mais vulgar depende muito da personalidade de quem fala e do contexto em que as pessoas estão inseridas.
Para ele, existem situações mais informais no trabalho, como cafés e almoços, nas quais você conhece os interlocutores e pode agir com menos formalidade. “Mas no escritório o respeito tem de ser regra.”
Romaly não discorda, e ressalta que há ocasiões em que ser agressivo pode render processos: “Você não usa palavrão na hora da bronca, por exemplo. De jeito nenhum”, afirma.
A professora ainda comenta que falar palavrão não é para qualquer um. Além de depender da personalidade de quem fala e do contexto, pessoas que não estão em cargos mais elevados na hierarquia devem tomar cuidado. “Só corre menos risco quem está em cargo alto. Quem não está lá ainda pode comprometer a carreira”, diz.
Além disso, ela diz que é preciso perceber a cultura da empresa: “Alguns escritórios mais formais admitem menos, profissões mais liberais ou que lidam com criatividade tendem a ser mais informais”.
É comum também que palavrões sejam utilizados em discursos motivacionais nas empresas. Mas Sabino acredita que não vale a pena recorrer a esse recurso. “Eu não posso correr o risco de ofender alguns para motivar outros. Sem contar que não há garantia que aqueles que não se ofenderam efetivamente se sentiram mais motivados pelo meu discurso grosseiro”, explica.
Se você for mulher, as pessoas tendem a ser ainda mais exigentes. “O mundo corporativo até está mais igualitário, mas quando a mulher fala palavrão, a surpresa é maior”, diz Sabino. Romaly concorda: “Falar palavrões pode denegrir a imagem da profissional.
FONTE: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/falar-palavrao-no-trabalho-pega-mal
Para Romaly de Carvalho, professora de etiqueta empresarial, a norma é clara: “Só pode xingar e falar palavrão em jogo do Brasil na Copa do Mundo”, brinca. “Somos todos humanos, tem gente que fala mais, que tem o hábito. Palavrão não é adequado, mas em um momento de descontração é compreensível e pode até ser engraçado”, completa.
Sérgio Sabino, da consultoria Michael Page, concorda, mas é mais crítico em relação ao uso de palavras impróprias no trabalho: “O seu comportamento tem de ser como representante no ambiente corporativo. Falar palavrão não é o fim do mundo, acontece, mas você tem de tentar se comportar como um exemplo.”.Romaly não discorda, e ressalta que há ocasiões em que ser agressivo pode render processos: “Você não usa palavrão na hora da bronca, por exemplo. De jeito nenhum”, afirma.
A professora ainda comenta que falar palavrão não é para qualquer um. Além de depender da personalidade de quem fala e do contexto, pessoas que não estão em cargos mais elevados na hierarquia devem tomar cuidado. “Só corre menos risco quem está em cargo alto. Quem não está lá ainda pode comprometer a carreira”, diz.
Além disso, ela diz que é preciso perceber a cultura da empresa: “Alguns escritórios mais formais admitem menos, profissões mais liberais ou que lidam com criatividade tendem a ser mais informais”.
É comum também que palavrões sejam utilizados em discursos motivacionais nas empresas. Mas Sabino acredita que não vale a pena recorrer a esse recurso. “Eu não posso correr o risco de ofender alguns para motivar outros. Sem contar que não há garantia que aqueles que não se ofenderam efetivamente se sentiram mais motivados pelo meu discurso grosseiro”, explica.
Se você for mulher, as pessoas tendem a ser ainda mais exigentes. “O mundo corporativo até está mais igualitário, mas quando a mulher fala palavrão, a surpresa é maior”, diz Sabino. Romaly concorda: “Falar palavrões pode denegrir a imagem da profissional.
FONTE: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/falar-palavrao-no-trabalho-pega-mal
sábado, 16 de junho de 2012
QUAL O SEU PAPEL NO MERCADO DE TRABALHO?
Protagonista; Antagonista; Coadjuvante; Figurante ou Carbono - Qual o Seu Papel no Mercado de Trabalho?
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Dia: 29 de JULHO
Horários : 09 às 18hs
Local - Hotel Meridional em FORTALEZA/CE
Facilitador: Glauberto Laderlac
Investimento: R$ 95,00 -à vista ou 3 x R$ 33,00 (cartão de crédito)
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PROMOÇÃO - DESCONTO DE 30%:Até dia 30/06/12 - R$ 65,00 à vista ou 3 x R$ 23,00 (cartão de crédito)Maiores Informações:
(85) 8817.1687 ou (85) 8820.6467
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sexta-feira, 15 de junho de 2012
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ATENDIMENTO OU EXIGÊNCIA?

É a síndrome do atendimento, porque queremos sempre ter o melhor e cada vez melhor atendidos. Mas será que somente isto pesa na hora deste relacionamento? Será que não estamos como consumidor sendo exigentes em demasia?
O outro lado da moeda nem sempre é consultado. Este lado é o do profissional de vendas, que muitas vezes fez o máximo para estar frente a frente com os seus clientes e mesmo assim, não foi o suficiente. São diversas as razões, que vão desde a inexistência de treinamento por parte da empresa, até pela falta de recursos próprios para o investimento pessoal, mas mesmo assim, será que ele está prestando um serviço ruim?
Sempre haverá profissional desqualificado, mas não serão todos que poderão ter este rótulo. E mais ainda, será que como consumidor não esteja extrapolando e exigindo um atendimento que não pode ser feito a não ser que seu custo seja incluído ao produto ou serviço? E será que quando assim procederem, eu irei comprar este produto?
Muitos, inclusive eu consumidor reclamamos de tudo e de todos porque queremos sempre o melhor para nós e ao recebermos a conta, nos assustamos. Mas não estou querendo dizer que devemos aceitar atendimento ruim. O que tento passar é que não devemos ver somente o atendimento, mas o conjunto todo, inclusive o preço.
Fui comprar um eletrodoméstico numa loja de uma grande rede. O atendimento feito foi bom, mas o sistema operacional um fracasso, apesar das desculpas recebidas que a rede estava congestionada. Aqui houve cumplicidade do profissional e da loja, porque o tempo que perdi para receber um preço deste produto e quando finalmente o mesmo fora concluído, não tinha estoque e nem previsão de entrada. O sistema poderia ter avisado que não havia o produto, sem a perda de tempo de ambos. Como precisava do produto, fui a outra loja, também de uma rede famosa e recebi um atendimento impecável e rápido; tive dúvidas e foram resolvidas. Teve preço diferente e recebi um desconto. O lema deste profissional era de não deixar cliente algum sair sem comprar e tinha o aval da empresa.
Tentei questionar o atendimento mas não tive argumentos porque tudo o que pedia era atendido e com rapidez. Portanto, ao questionar um atendimento, como consumidor, reveja seus conceitos e passe a observar outros detalhes antes de condenar à cruz um bom profissional de vendas.
Por parte das empresas, seus administradores sempre colocarão que os vendedores têm as melhores ferramentas e que não sabem usá-las. Que disponibilizam aos clientes catálogos, atendimento via 0800 e que eles não sabem reconhecer, mas será que estas empresas estão sendo diferentes as demais?
Aqui a exigência por parte do cliente é ser diferente e ter o que muitos têm, nos torna iguais e igual por igual, ficaremos, como consumidores, com aqueles que nos atendem melhor e no caso deste texto, com o vendedor da segunda loja.
Ser grande é agir como grande; conheço muitos empreendimentos pequenos, mas suas ações são grandes. Eis a diferença e esta pode ser facilmente percebida pelos clientes e sem custo algum.
Eu quero ser atendido como eu gosto e por que você não procede assim? Crie um diferencial em todo o seu sistema e com certeza muitos clientes da concorrência entrarão em sua loja querendo ser atendidos, porque perceberam o seu valor agregado de seu produto, de seu serviço.
Ia esquecendo: após uma semana, este vendedor, usando o seu celular, ligou perguntando se eu estava satisfeito. Questionei o do porque usar seu celular e ele disse que a empresa não deixa fazer ligação... nem todos são perfeitos!
Oscar Schild, um vendedor.
http://www.grandesvendedores.com.br
Autor: Oscar Marques Schild
quinta-feira, 14 de junho de 2012
A busca constante pela BELEZA ,exige aumento do número de profissionais na área
Mercado nacional de estética é considerado o 2º maior do mundo
O Brasil já tem mais de um milhão de esteticistas. No ano passado, o mercado de estética movimentou R$ 137 bilhões no país.
O mercado nacional de estética é o segundo maior do mundo e cresceu 20% ao ano na última década.
O Brasil já tem mais de um milhão de esteticistas e cada vez mais gente quer entrar nesse ramo.
Cuidar da beleza alheia exige formação. Para atuar, um esteticista tem de concluir, no mínimo, o ensino médio técnico. No entanto, atualmente, o mercado busca um profissional com uma formação mais completa, de nível superior. A maioria dos cursos brasileiros de ensino superior em estética é tecnólogo, ou seja, tem entre dois ou três anos de duração e currículo é focado no mercado de trabalho.
Engana-se quem pensa que o curso é totalmente prático. Principalmente nos anos iniciais é comum haver disciplinas teóricas como anatomia, fisiologia e química. "A química serve como base para cosmetologia, que é química orgânica praticamente pura. Também há disciplinas de nutrição voltada para estética, comportamento humano, bio segurança e organização do trabalho. O primeiro ano é formatado de uma maneira mais teórica, preparando o aluno para receber e ter bagagem suficiente para entrar na prática", afirma Letícia Valim, coordenadora do curso tecnólogo de estética e cosmética do Centro Universitário Senac, em São Paulo.
Após concluir a graduação, o profissional está habilitado a trabalhar com estética facial, corporal e capilar, além de prestar consultorias na área e atuar em indústrias de cosmetologia. Pode ser contratado por salões de cabeleireiro até clínicas médicas, além de abrir seu próprio negócio ou lecionar.
"Em um salão de cabeleireiro um esteticista pode, por exemplo, além de cuidar da pele, trabalhar com harmonia do rosto, sobrancelha e maquiagem. Em clínicas, é possível assessorar médicos como vascular, dermatologista e cirurgião plástico", diz Adriana Luna que concluiu o técnico em estética, mas atualmente cursa a graduação.
Para Adriana, os eventos esportivos mundiais que o Brasil vai sediar nos próximos anos vão ajudar a alavancar a profissão e abrir novos nichos, como os spas urbanos. "Com a preocupação por qualidade de vida, as pessoas têm procurado muito este serviço. Americanos e europeus estão acostumados com os spas. Temos de pensar que essas pessoas não vão vir só para os jogos e, sim, para aproveitar nosso país, que é lindo", afirma a esteticista.
No Brasil, um dos países campeões de consumo de artigos de cosmética do mundo, outro público que ajuda a expandir o mercado para os esteticistas é o universo masculino. "A gente lida com pessoas o tempo todo. Mesmo em um trabalho que você está na frente de um computador, em algum momento pode estar numa reunião e encontrar pessoas. É necessário estar bem. Acho que o homem entendeu isso", diz Adriana.
FONTE:http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2011/05/guia-de-carreiras-estetica.html
Engana-se quem pensa que o curso é totalmente prático. Principalmente nos anos iniciais é comum haver disciplinas teóricas como anatomia, fisiologia e química. "A química serve como base para cosmetologia, que é química orgânica praticamente pura. Também há disciplinas de nutrição voltada para estética, comportamento humano, bio segurança e organização do trabalho. O primeiro ano é formatado de uma maneira mais teórica, preparando o aluno para receber e ter bagagem suficiente para entrar na prática", afirma Letícia Valim, coordenadora do curso tecnólogo de estética e cosmética do Centro Universitário Senac, em São Paulo.
"Em um salão de cabeleireiro um esteticista pode, por exemplo, além de cuidar da pele, trabalhar com harmonia do rosto, sobrancelha e maquiagem. Em clínicas, é possível assessorar médicos como vascular, dermatologista e cirurgião plástico", diz Adriana Luna que concluiu o técnico em estética, mas atualmente cursa a graduação.
Para Adriana, os eventos esportivos mundiais que o Brasil vai sediar nos próximos anos vão ajudar a alavancar a profissão e abrir novos nichos, como os spas urbanos. "Com a preocupação por qualidade de vida, as pessoas têm procurado muito este serviço. Americanos e europeus estão acostumados com os spas. Temos de pensar que essas pessoas não vão vir só para os jogos e, sim, para aproveitar nosso país, que é lindo", afirma a esteticista.
No Brasil, um dos países campeões de consumo de artigos de cosmética do mundo, outro público que ajuda a expandir o mercado para os esteticistas é o universo masculino. "A gente lida com pessoas o tempo todo. Mesmo em um trabalho que você está na frente de um computador, em algum momento pode estar numa reunião e encontrar pessoas. É necessário estar bem. Acho que o homem entendeu isso", diz Adriana.
FONTE:http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2011/05/guia-de-carreiras-estetica.html
MUDANÇAS RIO+20
Na véspera do fim das negociações, Brasil tenta salvar texto da Rio+20
Primeira fase de negociações vai até esta sexta-feira.
Depois, chefes de Estado buscam acordo a partir do dia 20.
O secretário-executivo da Comissão Nacional para a Rio+20, Luiz Alberto Figueiredo, disse que as negociações para a criação de meios de implementação para o desenvolvimento sustentável -- que incluem formas de financiamento, tecnologia e capacitação de países --, ainda são alvo de divergências entre as delegações.
Em entrevista coletiva realizada no Riocentro nesta quinta-feira (14), o diplomata informou que houve avanços nas negociações sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis. Porém, a falta de consenso preocupa, já que se aproxima o prazo final das negociações do Comitê Preparatório da Rio+20.
"Nos interessa um documento forte e não um 'meio termo'," disse Figueiredo.
Após o fim da fase de negociações, o governo brasileiro organiza debates com especialistas, entre 16 e 19 de junho. Depois, os chefes de Estado e governo vão debater o texto no segmento de alto nível, dos dias 20 a 22.
Mais cedo, o diretor da ONU para o desenvolvimento sustentável, Nilchil Seth, disse que as negociações, previstas para acabar nesta sexta, podem se estender pelo fim de semana a pedido dos diplomatas.
Figueiredo, no entanto, disse que o Brasil, enquanto país que preside a conferência, acredita que as negociações vão terminar na sexta. Se isso não acontecer, o governo vai agir para tentar fazer as nações entrarem em acordo.
“O Brasil vai buscar sugerir opções de solução (...). Como presidência, auxiliará assumindo as negociações e buscando pontos de convergências. É nossa função explorar vias de acordo com nossos parceiros, sem abandonar a postura como membro [da ONU]. Temos que vestir outro chapéu, que é o da presidência e que nos leva a busca do meio termo”, explicou.
O negociador-chefe da delegação brasileira negou a existência de um documento paralelo ao texto atualmente debatido entre as delegações.
“O Brasil não apresentará novos textos. É muito natural que surjam rumores de que o país-sede tenha um texto na manga e o apresente na última hora”.
FONTE: http://g1.globo.com/natureza/rio20/noticia/2012/06/negociacoes-avancaram-na-rio20-mas-ha-divergencias-diz-embaixador.html
domingo, 10 de junho de 2012
Redes Sociais para crianças
Na medida em que se amplia e se facilita o acesso à informação, cresce imensamente a possibilidade da ampliação da ignorância e da superficialidade. Precisamos, acima de tudo, atentarmos para a autoconsciência e buscar um pouco de espírito crítico.
Fico refletindo quando um amigo se queixa da imensurável quantidade de besteirol postado diariamente nas redes sociais. Sou a favor da descontração, das conversas de comadre e das brincadeiras. Entretanto, é necessário separar o Joio do trigo. Quando estamos no âmbito profissional precisamos saber selecionar, refletir sobre o que “divulgamos” e o que “compartilhamos”. Se a questão é a educação, então é fundamental a criticidade.
Muitos textos e frases são ou não dos autores a eles atribuídos nas redes sociais? O próprio Veríssimo, em entrevista à Globo News, estava “boquiaberto” pela “autoria” de tantos textos dele por ele mesmo desconhecidos. Frases feitas fazem parte do jogo social, embora às vezes pobres e sem criatividade.
As redes sociais nos levam a reencontrar e voltar a conversar com amigos de infância, da adolescência etc. Elas nos permitem recordar momentos e lembrar os aniversários de nossos amigos. Todos os dias podemos saber as novidades, conversar online ou ver as fotos de nossos amigos (antes guardadas em álbuns); comunicar eventos, comprar e vender.
É impossível não incorporar isto à nossa vida cotidiana.
Mas podemos também usar estes instrumentos para elevar nossos níveis culturais, divulgar ideias e trocar experiências. Para isso precisamos apurar nosso senso crítico no âmbito profissional. Em minha área, outro dia, fiquei angustiada com a divulgação de um vídeo sobre a educação repleto do terrível vício de linguagem do “gerundismo”, somando mais de uma dezena de “compartilhadores”!
A internet pode ser um instrumento fundamental. Precisamos ter cultura e sabedoria para usá-la para que não se torne apenas um instrumento para as futilidades nossas de cada dia. Os jovens, especialmente, devem aprender a fazer buscas e as crianças devem aguardar o tempo certo para entrar na rede.
Adriana Oliveira
adri.o.l@hotmail.com
Doutora em Educação
FONTE: http://www.opovo.com.br/app/colunas/educacao/2012/04/10/noticiaseducacao,2817238/redes-sociais.shtml
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Desmotivação, crise, fofoca: como driblar os problemas do trabalho:
Dicas para você conseguir sair das situações difíceis da empresa sem saia
justa
Fofoca, desmotivação, falta de estrutura... quem nunca passou por esse e
outros problemas no trabalho? Confira dicas e soluções para enfrentar as
situações mais comuns no seu emprego.
O barco está afundando
De repente, começaram boatos na "rádio-corredor" de que a empresa está prestes a abrir falência. Os funcionários passam a se assustar com o atraso nos salários e com a possibilidade de perder o emprego de uma hora para outra.
A atitude
Segundo a consultora Ana Luiza Ferraz, a solução está em colocar a história em pratos limpos: "Fale com seu chefe direto e exponha, com transparência, sua preocupação. A situação pode ser uma crise temporária ou não. Diante da resposta, você precisa decidir se continua lá - opção de muitas pessoas que têm um certo grau de carinho e envolvimento com a firma - ou se busca uma nova colocação (decisão de quem não pode correr o risco de ficar sem emprego)". Independentemente disso, Túlio Arakelin, da empresa de recrutamento AGP, diz: "Mantenhase sempre atualizada na profissão. Assim, será mais fácil se recolocar."
Falta infraestrutura na companhia
Recebeu ordens da chefia para realizar uma determinada tarefa. Porém, a empresa não dispõe do material ou equipamento necessário para cumpri-la a contento.
A atitude
"A companhia pede para fotografar um evento, mas não oferece a máquina fotográfica. Sim, você até pode levar a sua", diz Ana Luiza. No entanto, a especialista alerta: deixar em suas mãos a resolução de problemas desse tipo deve ter limite. Para o consultor Rogério Leme, é preciso analisar o momento. "Se a firma não oferece estrutura porque não tem condições, seja criativa para superar a crise. Mas se a questão se resume a diminuir gastos por ganância, negocie condições mínimas de trabalho com o gestor, lembrando sempre que a empresa deve ser a maior beneficiada".
Caí na boca do povo
Seus colegas de trabalho decidiram colocá-la na berlinda e você virou vítima de fofocas. Os boatos já chegam a incomodar e até atrapalhar seu desempenho profissional.
A atitude
Primeira atitude a tomar nesse caso: identifique quem está espalhando o falatório. Tente uma conversa com essa pessoa e exponha seu incômodo. Caso a fofoca seja mentirosa, converse com os outros colegas e esclareça os fatos. "Em último caso, procure seu chefe e relate a confusão. Não é o ideal levar a questão a ele, mas sofrer e prejudicar seu aproveitamento pode ser ainda pior", diz Ana Luiza.
Não aguento mais trabalhar tanto
Você acumula cada vez mais funções e já não consegue realizar o trabalho no tempo do expediente.
A atitude
Seja sutil ao levar o problema ao gestor. Afinal, se não souber expor a situação, a queixa pode soar como preguiça. "Liste suas tarefas nos períodos antes e depois desse acúmulo, mostrando o quanto a mais está trabalhando agora. A intenção é manter a qualidade das suas funções", diz Ana Luiza. Já Rogério sugere uma autoanálise. "Será que realmente estou executando muito trabalho ou ando desmotivada, sentindo que todas as atividades ficam nas minhas costas?" Reflita!
Querem que eu me demita
A empresa não quer mais seus serviços e a pressiona para pedir as contas.
A atitude
Você não tem obrigação de tomar essa decisão nem deve se sentir pressionada a fazer isso. "Peça demissão apenas se essa for a sua vontade e mostre que conhece bem seus direitos. Agora, se a companhia quer demiti-la, claro, ela pode fazer isso", explica Ana Luiza.
O barco está afundando
De repente, começaram boatos na "rádio-corredor" de que a empresa está prestes a abrir falência. Os funcionários passam a se assustar com o atraso nos salários e com a possibilidade de perder o emprego de uma hora para outra.
A atitude
Segundo a consultora Ana Luiza Ferraz, a solução está em colocar a história em pratos limpos: "Fale com seu chefe direto e exponha, com transparência, sua preocupação. A situação pode ser uma crise temporária ou não. Diante da resposta, você precisa decidir se continua lá - opção de muitas pessoas que têm um certo grau de carinho e envolvimento com a firma - ou se busca uma nova colocação (decisão de quem não pode correr o risco de ficar sem emprego)". Independentemente disso, Túlio Arakelin, da empresa de recrutamento AGP, diz: "Mantenhase sempre atualizada na profissão. Assim, será mais fácil se recolocar."
Falta infraestrutura na companhia
Recebeu ordens da chefia para realizar uma determinada tarefa. Porém, a empresa não dispõe do material ou equipamento necessário para cumpri-la a contento.
A atitude
"A companhia pede para fotografar um evento, mas não oferece a máquina fotográfica. Sim, você até pode levar a sua", diz Ana Luiza. No entanto, a especialista alerta: deixar em suas mãos a resolução de problemas desse tipo deve ter limite. Para o consultor Rogério Leme, é preciso analisar o momento. "Se a firma não oferece estrutura porque não tem condições, seja criativa para superar a crise. Mas se a questão se resume a diminuir gastos por ganância, negocie condições mínimas de trabalho com o gestor, lembrando sempre que a empresa deve ser a maior beneficiada".
Caí na boca do povo
Seus colegas de trabalho decidiram colocá-la na berlinda e você virou vítima de fofocas. Os boatos já chegam a incomodar e até atrapalhar seu desempenho profissional.
A atitude
Primeira atitude a tomar nesse caso: identifique quem está espalhando o falatório. Tente uma conversa com essa pessoa e exponha seu incômodo. Caso a fofoca seja mentirosa, converse com os outros colegas e esclareça os fatos. "Em último caso, procure seu chefe e relate a confusão. Não é o ideal levar a questão a ele, mas sofrer e prejudicar seu aproveitamento pode ser ainda pior", diz Ana Luiza.
Não aguento mais trabalhar tanto
Você acumula cada vez mais funções e já não consegue realizar o trabalho no tempo do expediente.
A atitude
Seja sutil ao levar o problema ao gestor. Afinal, se não souber expor a situação, a queixa pode soar como preguiça. "Liste suas tarefas nos períodos antes e depois desse acúmulo, mostrando o quanto a mais está trabalhando agora. A intenção é manter a qualidade das suas funções", diz Ana Luiza. Já Rogério sugere uma autoanálise. "Será que realmente estou executando muito trabalho ou ando desmotivada, sentindo que todas as atividades ficam nas minhas costas?" Reflita!
Querem que eu me demita
A empresa não quer mais seus serviços e a pressiona para pedir as contas.
A atitude
Você não tem obrigação de tomar essa decisão nem deve se sentir pressionada a fazer isso. "Peça demissão apenas se essa for a sua vontade e mostre que conhece bem seus direitos. Agora, se a companhia quer demiti-la, claro, ela pode fazer isso", explica Ana Luiza.
sábado, 2 de junho de 2012
NOVA TURMA - CURSO DO TEATRO PARA O MERCADO !
CLIQUE NO LINK ABAIXO para realizar a sua INSCRIÇÃO - VAGAS LIMITADAS:
http://www.laderlactreinamentos.com/p/treinamentos-com-valores-especiais.html
Entenda os diferenciais da geração Y no mercado de trabalho:
A turma da geração Y é irreverente, criativa, ansiosa e cheia de garra. Veja quais são as suas vantagens no mercado trabalho
Você pode até não saber exatamente o que é a tal da geração
Y que todo mundo comenta, mas com certeza faz atividades que são a
cara desse grupo. Em um dia de trabalho você deve: dar uma olhadinha nas redes
sociais várias vezes durante o expediente, procurar o seu chefe sem medo para
falar sobre um problema, tentar a todo custo remarcar a data de uma reunião para
não perder a aula na academia e pensar que está mais do que na hora de receber a
promoção que acha que merece.
Pois é. Se coisas desse tipo acontecem com você, bem-vinda ao barco da
geração Y. O termo é usado para nomear o grupo de
pessoas nascidas entre 1977 e 2000, que está revolucionando o mercado com seu
jeito apressado e conectado. "Esses jovens são dinâmicos e cheios de ideia para
transformar as empresas", diz Eline Kullock, consultora em São Paulo.
O problema é que essa turma ficou com alguns estereótipos que podem ser
prejudiciais para a carreira - se não forem bem usados. Se quiser arrasar no
figurino de jovem promissora (e cheia de potencial), selecione só as
características top dessa geração:
1. Discrição já
Ok, é bem provável que você saiba muito mais sobre redes sociais do que o seu
chefe - e isso é ótimo! Mas é bom tomar cuidado com a sua postura: ficar falando
demais sobre sua competência pode gerar uma imagem de arrogância dificílima de
ser mudada. Por isso, seja discreta na hora em que for conversar com chefes e
colegas sobre algo que você acha que domina..
2. Calma, apressadinha
Não é porque seus perfis nas redes sociais têm dezenas de atualizações a cada
minuto que você pode exigir que a vida seja tão rápida quanto a web. Nem sempre
as empresas e o mercado funcionam na mesma velocidade da sua mente. Então, não
leve para o lado pessoal se aquela sugestão que você fez em janeiro não tiver
sido aprovada até agora - você não tem controle sobre tudo.
3. Amo muito tudo isso
Se domingo à noite você fica deprimida por ter que trabalhar em algo que não
tem nenhum valor para você, saiba que não é a única. Não está no emprego certo?
Tenha calma. Demitir-se de repente e ficar pulando de um lugar para outro ou
adiar a entrada no mercado pode indicar falta de comprometimento. Tente analisar
friamente os seus objetivos, conversar com gente dos setores que interessam a
você para ver se isso tem a sua cara e, só depois, comece a distribuir
currículos por aí.
4. Ambição do bem
Não tem nada de errado em desejar ser diretora ou empreendedora de sucesso
antes dos 30. Afinal, sonhar (e ter ambição) não faz mal a ninguém - desde que
não ultrapasse a medida do bom senso. Por isso, nada de achar que em dois anos
você já será o braço direito do vice-presidente. Alcançar sucesso na carreira é
como uma dieta benfeita (de verdade!), leva tempo.
5. Dona de si
Talvez seu grande sonho de consumo seja abrir o próprio negócio. Bem, se você
está na geração Y, ter espírito empreendedor faz parte
do seu DNA. Tem vontade de ser dona do próprio nariz? Então, mais uma vez,
segure a ansiedade. Ainda não consegue levantar voo e precisa continuar como
empregada? Não desanime: dá para empreender dentro de empresas alheias, de
qualquer tamanho.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
13 dicas para manter a forma física (e mental) no trabalho
"O corpo agradece qualquer atitude que você faça para
ele", diz especialista; confira quais as atividades e os hábitos que
deveriam entrar para a sua rotina.
31 de maio de 2012
As desculpas para abdicar das horas dedicadas para qualquer
atividade física além do expediente podem ser inúmeras. Mas aviso aos craques
neste tipo de justificativa: é possível cuidar da saúde mesmo quando se
trabalha demais.
De acordo com especialistas, algumas mudanças pontuais na rotina de trabalho são suficientes para abandonar o sedentarismo e contribuir para uma vida mais saudável.
“O corpo agradece qualquer atitude que você faça para ele. E a mente mais ainda. Você se sente dono do seu destino”, diz Artur Zular, consultor científico do Intituto de Qualidade de Vida (IQV) e diretor científico do Departamento de Psicossomática da Associação Paulista de Medicina.
Por isso, acene um adeus para a preguiça e confira as dicas para manter a forma física e mental mesmo quando você trabalha demais:
1. Vá de tênis
Independente do dress code da empresa, lugar de sapato é na bolsa ou na gaveta. Pelo menos, no percurso até o trabalho, aconselham os especialistas. No lugar? Tênise disposição para caminhar.
Sim. Isso mesmo. Se você vai de carro e a empresa não possui estacionamento próprio, deixe seu carro há algumas quadras da companhia. Se o transporte público é a sua opção, desça um ponto de ônibus antes da parada mais próxima do escritório.
A prática pode até se tornar uma ótima estratégia para driblar a raiva em dias de recorde de trânsito. “Quando o trânsito estiver caótico, em vez de digladiar uma hora, não tenha medo de deixar o carro pelo caminho, ir à pé e enxergar a situação com uma postura diferente”, diz Guilherme Ribeiro, diretor da Regus Brasil.
2. Elevador? Só para os fracos
Mesmo durante o expediente é possível abdicar do sedentarismo e praticar uma atividade física. Como? Dando adeus para o elevador e desbravando os degraus das escadas do prédio em que você trabalha.
Fica assustado só em pensar na ideia? Então, acalme-se. Não é preciso subir de uma vez todos os degraus que separam o andar em que você trabalha do térreo. Ao contrário. De acordo com o especialista, a ideia é adicionar essa prática aos poucos à sua rotina. Novamente, aos poucos – para que você não morra do coração no segundo lance de escadas.
“Na descida todo santo ajuda, na subida, a coisa muda”, brinca Zular. Por isso, a fórmula é simples: para cada degrau que você subir, desça dois. Assim, se você trabalha no 10º andar, suba um andar pelas escadas e depois pegue o elevador. Na hora de voltar, desça dois lances de escadas para então recorrer ao elevador.
Aumente a dose de escada de maneira progressiva na sua rotina. A cada semana, suba um andar a mais e desça dois, além daqueles que já foram desbravados.
3. Coloque a vida em ordem
Arrumar a mesa, as gavetas e as prateleiras do escritório deve entrar para sua lista de atividades semanais. Isso mesmo. Além de garantir gasto calórico, esta prática também contribui para sua sanidade mental.
“Não faz bem para a cabeça trabalhar em um ambiente sujo e bagunçado. Você precisa estar focado”, diz Zular.
4. Desligue-se por três minutos
Quando a rotina pesar sobre seus ombros, pare. Feche os olhos por três minutos e medite. “Não precisa recitar um mantra, nem sentar na posição de lótus”, brinca o consultor do IQV. Basta sentar em uma posição ereta, fechar os olhos (ou olhar para o horizonte) e fazer respirações profundas e expirações lentas.
“Solte o ar lentamente como se tivesse um canudinho na boca”, diz o especialista. Neste período, pense em um lugar que você gosta. “Isso acalma o coração, diminui a adrenalina, o cortisol e o ritmo da frequência cardíaca, além de baixar a pressão arterial e estimular a liberação de neurotransmissores com efeito depressivo”, enumera Zular.
5. Coloque papas na língua
Não fale mal de ninguém. Não fofoque. Não alimente a rádio peão. Os três mandamentos básicos do bom relacionamento corporativo também são essenciais para manter sua boa forma emocional. Ao burlá-los, explica o consultor do IQV, “você gera um clima ruim de trabalho que afeta você também”.
6. Elogie e faça amigos
Antes, comprometa-se consigo mesmo a elogiar (de maneira sincera) pelo menos uma pessoa todos os dias. “Crie e seja responsável pelo melhor clima organizacional”, diz Zular. “Isto torna o ambiente agradável e diminui o estresse”, completa Ribeiro.
7. Seja menos competitivo
“A competência está ligada a desafios internos enquanto a competitividade, em destruir o outro”, diz o especialista do IQV.
Por isso, é essencial colocar a vontade de ser melhor que os outros de lado e focar em ser mais competente – sem se preocupar com o quanto os outros são bons no que fazem ou não.
“É muito melhor trabalhar com várias pessoas boas do que ser o único bacana rodeado por medíocres”, afirma.
8. Gargalhe
Os mal-humorados que nos perdoem, mas bom humor é fundamental. Tanto para tornar o ambiente ao redor mais leve quanto para equilibrar o caos que teima em persistir dentro de todos nós. “Ao rir, você faz ginástica respiratória e há liberação de endorfina”, diz o especialista.
9. Aproveite o dia
Se a sua empresa possui refeitório, uma vez por semana, planeje-se para almoçar fora e aproveitar o dia. “Vale a pena sair. E se for, que seja à pé. Se o restaurante fica a 500 metros da empresa, entre ida e volta, você terá andado 1 quilometro”, diz Ribeiro, da Regus. “No final do ano, isso faz diferença”.
Mas o gasto calórico não é o único benefício desta prática. “As pessoas, geralmente, ficam presas no escritório e não sabem se está fazendo sol ou se está chovendo. Sair deste ambiente contribui para quebrar a rotina e desestressar”, afirma.
10. Almoço é sagrado (e ponto)
Nesta toada, crie uma lei sagrada para a sua vida: nunca deixe um almoço sequer de lado. Tampouco aproveite este momento direto da sua mesa de trabalho.
“Se você come dentro do escritório, provavelmente, comerá rápido, não fará a digestão de uma maneira adequada. Estará comendo enquanto lê um e-mail. OU seja, não teve um tempo para relaxar”, lista Ribeiro. “Tem que aproveitar a cultura brasileira, que valoriza o almoço, e se dedicar para uma refeição saudável”.
11. Não subestime as refeições pequenas
Valorizar o almoço não significa, contudo, que você deve nutrir toda a fome do mundo para este momento e, no bom português, “colocar o pé na jaca”. Ao contrário.
“Se você toma café da manhã às 6h, às 10h já está morrendo de fome. Se você deixa para comer apenas no almoço isto compromete a atenção e aumenta as chances de doenças gástricas”, afirma Zular.
O ideal, de acordo com o especialista, é fazer pequenas pausas para um lanche entre as grandes refeições. Frutas, duas ou três bolachas de água e sal, um sanduíche de peito de peru com queijo branco são alguns exemplos de boas pedidas para este período.
12. Hidrate-se
Não faça da garrafa ou jarra de água apenas mais um objeto de decoração da sua mesa. Antes, discipline-se para tomar, pelo menos, 2 litros de líquidos durante o dia. Destes, no mínimo, 1 litro deve ser de água mineral.
“Quando você sente sede já está 5% desidratada. Por isso, o correto é ofertar água em abundância durante todo o dia”, diz Zular. Se você trabalha em ambiente com ar condicionado, a atenção deve ser redobrada. “O ar condicionado desidrata o ambiente”, diz.
Mas cuidado: os líquidos devem ser ingeridos longe das refeições. “A capacidade gástrica do nosso organismo é de 500 ml. Se você bebe um refrigerante enquanto come, acaba comendo mais e a digestão é dificultada”, explica.
13. Levante-se
Agora, também não valem todos esses cuidados se você passar o dia preso à cadeira e ao computador. Por isso, ligue o cronômetro e levante-se a cada 40 minutos e faça alongamento. Esta simples rotina pode evitar diversos problemas de saúde no futuro, como trombose venosa profunda e dores no nervo ciático, entre outros.
“Quando estiver sentado, alongue a pantorrilha esticando as pernas e direcionando a ponta dos pés para o próprio corpo. Depois, estique os braços na hora de se levantar”, descreve o especialista.
Fonte: abril.com.brDe acordo com especialistas, algumas mudanças pontuais na rotina de trabalho são suficientes para abandonar o sedentarismo e contribuir para uma vida mais saudável.
“O corpo agradece qualquer atitude que você faça para ele. E a mente mais ainda. Você se sente dono do seu destino”, diz Artur Zular, consultor científico do Intituto de Qualidade de Vida (IQV) e diretor científico do Departamento de Psicossomática da Associação Paulista de Medicina.
Por isso, acene um adeus para a preguiça e confira as dicas para manter a forma física e mental mesmo quando você trabalha demais:
1. Vá de tênis
Independente do dress code da empresa, lugar de sapato é na bolsa ou na gaveta. Pelo menos, no percurso até o trabalho, aconselham os especialistas. No lugar? Tênise disposição para caminhar.
Sim. Isso mesmo. Se você vai de carro e a empresa não possui estacionamento próprio, deixe seu carro há algumas quadras da companhia. Se o transporte público é a sua opção, desça um ponto de ônibus antes da parada mais próxima do escritório.
A prática pode até se tornar uma ótima estratégia para driblar a raiva em dias de recorde de trânsito. “Quando o trânsito estiver caótico, em vez de digladiar uma hora, não tenha medo de deixar o carro pelo caminho, ir à pé e enxergar a situação com uma postura diferente”, diz Guilherme Ribeiro, diretor da Regus Brasil.
2. Elevador? Só para os fracos
Mesmo durante o expediente é possível abdicar do sedentarismo e praticar uma atividade física. Como? Dando adeus para o elevador e desbravando os degraus das escadas do prédio em que você trabalha.
Fica assustado só em pensar na ideia? Então, acalme-se. Não é preciso subir de uma vez todos os degraus que separam o andar em que você trabalha do térreo. Ao contrário. De acordo com o especialista, a ideia é adicionar essa prática aos poucos à sua rotina. Novamente, aos poucos – para que você não morra do coração no segundo lance de escadas.
“Na descida todo santo ajuda, na subida, a coisa muda”, brinca Zular. Por isso, a fórmula é simples: para cada degrau que você subir, desça dois. Assim, se você trabalha no 10º andar, suba um andar pelas escadas e depois pegue o elevador. Na hora de voltar, desça dois lances de escadas para então recorrer ao elevador.
Aumente a dose de escada de maneira progressiva na sua rotina. A cada semana, suba um andar a mais e desça dois, além daqueles que já foram desbravados.
3. Coloque a vida em ordem
Arrumar a mesa, as gavetas e as prateleiras do escritório deve entrar para sua lista de atividades semanais. Isso mesmo. Além de garantir gasto calórico, esta prática também contribui para sua sanidade mental.
“Não faz bem para a cabeça trabalhar em um ambiente sujo e bagunçado. Você precisa estar focado”, diz Zular.
4. Desligue-se por três minutos
Quando a rotina pesar sobre seus ombros, pare. Feche os olhos por três minutos e medite. “Não precisa recitar um mantra, nem sentar na posição de lótus”, brinca o consultor do IQV. Basta sentar em uma posição ereta, fechar os olhos (ou olhar para o horizonte) e fazer respirações profundas e expirações lentas.
“Solte o ar lentamente como se tivesse um canudinho na boca”, diz o especialista. Neste período, pense em um lugar que você gosta. “Isso acalma o coração, diminui a adrenalina, o cortisol e o ritmo da frequência cardíaca, além de baixar a pressão arterial e estimular a liberação de neurotransmissores com efeito depressivo”, enumera Zular.
5. Coloque papas na língua
Não fale mal de ninguém. Não fofoque. Não alimente a rádio peão. Os três mandamentos básicos do bom relacionamento corporativo também são essenciais para manter sua boa forma emocional. Ao burlá-los, explica o consultor do IQV, “você gera um clima ruim de trabalho que afeta você também”.
6. Elogie e faça amigos
Antes, comprometa-se consigo mesmo a elogiar (de maneira sincera) pelo menos uma pessoa todos os dias. “Crie e seja responsável pelo melhor clima organizacional”, diz Zular. “Isto torna o ambiente agradável e diminui o estresse”, completa Ribeiro.
7. Seja menos competitivo
“A competência está ligada a desafios internos enquanto a competitividade, em destruir o outro”, diz o especialista do IQV.
Por isso, é essencial colocar a vontade de ser melhor que os outros de lado e focar em ser mais competente – sem se preocupar com o quanto os outros são bons no que fazem ou não.
“É muito melhor trabalhar com várias pessoas boas do que ser o único bacana rodeado por medíocres”, afirma.
8. Gargalhe
Os mal-humorados que nos perdoem, mas bom humor é fundamental. Tanto para tornar o ambiente ao redor mais leve quanto para equilibrar o caos que teima em persistir dentro de todos nós. “Ao rir, você faz ginástica respiratória e há liberação de endorfina”, diz o especialista.
9. Aproveite o dia
Se a sua empresa possui refeitório, uma vez por semana, planeje-se para almoçar fora e aproveitar o dia. “Vale a pena sair. E se for, que seja à pé. Se o restaurante fica a 500 metros da empresa, entre ida e volta, você terá andado 1 quilometro”, diz Ribeiro, da Regus. “No final do ano, isso faz diferença”.
Mas o gasto calórico não é o único benefício desta prática. “As pessoas, geralmente, ficam presas no escritório e não sabem se está fazendo sol ou se está chovendo. Sair deste ambiente contribui para quebrar a rotina e desestressar”, afirma.
10. Almoço é sagrado (e ponto)
Nesta toada, crie uma lei sagrada para a sua vida: nunca deixe um almoço sequer de lado. Tampouco aproveite este momento direto da sua mesa de trabalho.
“Se você come dentro do escritório, provavelmente, comerá rápido, não fará a digestão de uma maneira adequada. Estará comendo enquanto lê um e-mail. OU seja, não teve um tempo para relaxar”, lista Ribeiro. “Tem que aproveitar a cultura brasileira, que valoriza o almoço, e se dedicar para uma refeição saudável”.
11. Não subestime as refeições pequenas
Valorizar o almoço não significa, contudo, que você deve nutrir toda a fome do mundo para este momento e, no bom português, “colocar o pé na jaca”. Ao contrário.
“Se você toma café da manhã às 6h, às 10h já está morrendo de fome. Se você deixa para comer apenas no almoço isto compromete a atenção e aumenta as chances de doenças gástricas”, afirma Zular.
O ideal, de acordo com o especialista, é fazer pequenas pausas para um lanche entre as grandes refeições. Frutas, duas ou três bolachas de água e sal, um sanduíche de peito de peru com queijo branco são alguns exemplos de boas pedidas para este período.
12. Hidrate-se
Não faça da garrafa ou jarra de água apenas mais um objeto de decoração da sua mesa. Antes, discipline-se para tomar, pelo menos, 2 litros de líquidos durante o dia. Destes, no mínimo, 1 litro deve ser de água mineral.
“Quando você sente sede já está 5% desidratada. Por isso, o correto é ofertar água em abundância durante todo o dia”, diz Zular. Se você trabalha em ambiente com ar condicionado, a atenção deve ser redobrada. “O ar condicionado desidrata o ambiente”, diz.
Mas cuidado: os líquidos devem ser ingeridos longe das refeições. “A capacidade gástrica do nosso organismo é de 500 ml. Se você bebe um refrigerante enquanto come, acaba comendo mais e a digestão é dificultada”, explica.
13. Levante-se
Agora, também não valem todos esses cuidados se você passar o dia preso à cadeira e ao computador. Por isso, ligue o cronômetro e levante-se a cada 40 minutos e faça alongamento. Esta simples rotina pode evitar diversos problemas de saúde no futuro, como trombose venosa profunda e dores no nervo ciático, entre outros.
“Quando estiver sentado, alongue a pantorrilha esticando as pernas e direcionando a ponta dos pés para o próprio corpo. Depois, estique os braços na hora de se levantar”, descreve o especialista.
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